RESPOSTA DOS SERES QUE AMAMOS QUE PARTIRAM EM DEMANDA A VIDA MAIOR
Alma querida!
Muito Obrigado, pelas flores, pelo carinho, pelo afeto!...
Num gesto de gratidão, quero beijar-lhes as mãos pelas lembranças carinhosas. Nesse dia que sou mais intensamente lembrado, não poderia deixar de comparecer para trazer o meu abraço, o meu carinho, a minha gratidão, pois que apesar da ausência física continua com o mesmo sentimento no coração, e não será um acidente previsível que irá mudar o verdadeiro sentimento que se enraíza no mais profundo do meu... E do teu ser... Porém devo declarar que a saudade sempre é muito real.
É verdade que continuo sendo o mesmo, porém uma nova aurora surgiu para mim, numa realidade maior que permite avaliar com mais segurança o quanto o amor é importante, pois que promove aquele que ama. Não me transferi para um país imaginário, ou inacessível, mas vivo em outra dimensão junto àqueles que se lembram e pensam em mim. Quero garantir que ninguém morre. Mas simplesmente transfere-se para outro plano. Nada mais. E lá aguardará aqueles que o amam.
A oração é um poderoso meio que permite que continuemos a manter contato e apoiar-nos mutuamente, é importante que se diga, que muito pode fazer por mim, quando endereça uma prece a Deus em meu favor, é como um bálsamo que suaviza a dor da saudade e ilumina meus dias; fortalece minha fé e acena-me com muitas esperanças, estimulando a me tornar melhor, e aguardar com paciência o cumprimento das leis de Deus. Sinto-me, assim, mais feliz, solidário e grato à vida, especialmente por você existir.
Afirmou o próprio Jesus: “onde está o teu tesouro, aí está teu coração”, essa é a realidade, assim onde estiver lá estarei também, seguindo-te pelo pensamento. Converta a sua tristeza em amor aos outros filhos de Deus que sofrem provações iguais ou superiores às nossas, porque somente assim será capaz de abrir uma clareira luminosa para os seus pés. A felicidade aqui ou mais além está em suas mãos, porque Jesus a delegou para que a construísse com os seus próprios esforços.
. O próximo continua sendo o nosso benfeitor em toda parte, por isso abra seu coração e ame muito mais ainda, compreenda de maneira infinita, esforce-se para que sua vida esteja cada dia melhor pelo bem que consiga realizar.
Não chore, mesmo porque não morri, continuo sendo o mesmo com a mesma certeza no coração, que esse amor é uma fonte de alegria e esperança, porém as próprias leis da vida determinaram que retornasse na hora certa a vida espiritual, em cumprimento às determinações superiores.
Por isso mesmo levará a certeza que sempre estarei ao seu lado, nos seus sonhos e nas suas esperanças, nas suas lutas e dificuldades, nas suas alegrias e nas suas tristezas, porque sou reconhecido pelo seu amor que me sustenta.
Dizem os amigos daqui que nós somos como aves migratórias, um dia saímos de nossa pátria espiritual e pousamos no mundo físico, construímos o nosso ninho, formamos a nossa prole, mas temos a certeza que deveremos, pela lógica, voltar à pátria de origem, nisso não há nenhum desfavor do Criador, mas leis imperiosas que objetiva unicamente o bem para cada um em particular. Assim que não me suponham ausente, mas alguém que voltou para casa do Pai, mas pode visitá-los sempre.
Fiquem sempre todos com Deus e Jesus os guarde no coração, de alguém sempre, e sempre reconhecido.
Áulus/
Otacir Amaral Nunes
Campo Grande - MS
SE EU PUDESSE
Se pudesse ser útil a uma causa do bem, nem que fosse um papel insignificante, ficaria feliz por estar no caminho certo.
Se pudesse ser o amigo que socorre o enfermo, que apresenta um pouco de esperança ao coração amargurado pelo desprezo de outros que julgava amigos leais.
Se pudesse ser um pouco de apoio para aquele que caminha ao relento, e sofre toda sorte de provações, inclusive a dureza de coração daqueles menos afortunados de entendimentos.
Se fosse uma réstia de luz àquele que passa pela escuridão da ignorância e muito desejaria conhecer um pouco de si mesmo.
Se pudesse dizer ao malfeitor que ele não é mau por natureza, mas está mal por desconhecer a direção certa do caminho, dizer a ele que só precisa inverter a maneira de agir, ou seja, a força que despende para fazer o mal, encaminhasse para fazer o bem.
Se pudesse dizer àquela criatura que tem muitos recursos, que os valores deste mundo quando mal empregado é um perigo para felicidade futura, mas só dependerá da direção de suas ações, serve para apagar um incêndio de grandes proporções, ou para atear fogo à casa de palha seca.
Se pudesse dizer aquele que odeia, que sempre estará ferindo a si mesmo, inoculando no seu próprio ser o veneno letal que o infelicitará, porque tal sentimento não faz parte das leis de Deus, a direção não pode estar certa, porque sempre representa destruição de si mesmo e dos outros.
Se eu pudesse ser melhor, ainda quando tivesse razão para descrer do bem, mesmo assim retivesse essa expectativa para pensar melhor, e realizar primeiro os deveres de casa, e também o mais importante, que é amar o próximo.
Se eu pudesse ser o apoio para criança que apenas balbucia as primeiras palavras e ensiná-la a respeitar o próximo, até na figura do cão que lhe serve de brinquedo.
Se eu pudesse compreender, Senhor, que sempre estás por trás de toda atitude generosa, eu procuraria todos os dias de minha vida, sem trégua e sem descanso, porque encontrara o verdadeiro tesouro que buscara a vida inteira, e mesmo que tivesse que sofrer muito, mas que me acenasse com suprema esperança de estar no caminho certo, muito me alegraria, Senhor, por haver de mim se compadecido.
Mas se mesmo assim eu esquecesse da lição, mas com a compaixão redobrada ainda me permitisse estender a mão para levar um copo de água aquele que sofre, num ato simples de boa vontade, para marcar rumo certo do respeito que oferecesse a todos aqueles que de boa vontade te buscam par realizar definitivamente o seu destino.
Mesmo que tivesse razão para descrer da própria vida, não o faria porque sempre estás presente na vida de todos, às vezes daquela criatura supostamente mais voltada ao mal para alertar do que não deve fazer o que faz, se ainda sobrasse força para rogar a tua benção naquele instante supremo da caminhada, quando as forças vão lentamente acabando pela falência dos órgãos vitais, ainda nesse instante ou pelo menos para fazer uma prece de gratidão aquele corpo cansado preste a voltar ao pó.
Se tivesse uma compreensão tamanha a ponto de compreender que nada sou, mas porque escolheu a nós, mesmo sendo o que somos, para sermos anjo um dia, por isso Senhor que sou grato por sua misericórdia que abrange tudo, inclusive até os limites de nossa compreensão, mesmo que os homens O houvessem desprezado um dia, ainda com um olhar de bondade lançou esperanças àqueles corações endurecidos.
Porque em verdade sabia que eram crianças que literalmente não sabiam o que estavam fazendo, porque naquele instante ainda que dos mais impróprios os marcaria para sempre, e que jamais, em momento algum seriam o que foram, porque os tocara definitivamente aqueles semblantes ainda obtusos, mas já ganhara a essência daquele amor que tudo transcende a tudo supera.
É nesse momento supremo que quero dizer Senhor, muito obrigado, porque posso compreender a enormidade dos meus erros e dizer que preciso por demais do teu amparo. Se por qualquer motivo vier a falir, tem compaixão mais uma vez, porque na verdade estou simplesmente começando a entender a sua mensagem de amor e caridade.
Áulus/
Otacir Amaral Nunes
Campo Grande - MS
BUSCAS NO ALÉM
Se porventura atravessas por momentos de grandes dores ante a ausência de familiares queridos que se despede pela visitação da morte, lembra-te de Jesus e confia ao teu coração toda a serenidade pelas provas de coragem que Deus te solicita nos momentos de crises.
Apoia-te na prece e confia ao teu sentimento toda a esperança pelo reencontro na grande vida. Em ti, confiam aqueles que te precederam na vida maior, solicitando-te a paciência e convidando-te aos passeios mentais pelos universos de Deus.
Aquele irmão que se despede no sepulcro te pede grande entendimento, buscando em ti uma parcela de conforto, convidando-te a prece e ao trabalho. Eles desfilam nos lares, presenciando às nossas alegrias ou nossas tristezas, sorrindo ou sofrendo em conformidade aos nossos momentos de luta íntima, incentivando-nos na caminhada, trazendo para nós as confortantes preces que auxiliam a suportar a tristeza ou a ausência do convívio no lar e no coração. Eles não se foram para um mundo distante, todavia, em sua nova existência, nos procuram a todo instante solicitando-nos a calma e o exercício da compreensão.
Lembra-te de Jesus nas horas difíceis para que possas auxiliar aqueles que se ausentaram da convivência física, porque eles todos estão te pedindo a prece para que possam continuar na jornada evolutiva. Somente através da prece e da oração, conseguimos superar os momentos de supostas separações, auxiliando aqueles que estão no além, contribuindo para o progresso da alma.
Em cada manhã o Sol vem nos pedir a semente do amor e da caridade, contudo, enquanto a luz desfila nas ruas dos nossos pensamentos, aqueles irmãos carinhosos nos pedem o arado para que juntos possam trabalhar em socorro do próximo.
Ezequiel
Mensagem recebida pelo médium João de Deus Campo Grande - MS
AMARGA EXPERIÊNCIA
Na noite de 24 de junho de 1954, tivemos a agradável e comovente surpresa da visita de um companheiro que, tempos atrás, fora assistido pelos Instrutores Espirituais, por intermédio de nosso Grupo.
Lembramo-nos de que, em seu primeiro contato conosco, trazia a mente obcecada por visões de outro.
Regressando às nossas tarefas, na noite mencionada, deixou-nos a sua “amarga experiência”, que constitui, em verdade, uma grande lição para nós todos. Através dela, podemos observar como as idéias inferiores, com o tempo, se cristalizam em nossa alma, impondo-nos aflitiva fixação mental, decorrente de nossas próprias criações íntimas.
O irmão F ..., nome pelo qual passaremos a designar o companheiro, cuja mensagem vamos transcrever, foi na Terra grande banqueiro. Certamente não foi um criminoso, na acepção comum no termo, mas, pelo conteúdo espiritual de suas manifestações, parece haver sido um desses homens “nem frios, nem quentes”, do símbolo evangélico, que, trazendo a mente amornada na idéia do ouro, durante a existência na carne, ficou por ela dominado em seus primeiros tempos, além da morte.
Senhores!
Perdoai-me o tratamento, entretanto, não me sinto ainda à altura de chamar-vos “amigos” ou “irmãos”.
Sou apenas um mendigo de retorno ao vosso templo de caridade, a fim de agradecer, ou simplesmente um homem desencarnado, em tremenda guerra consigo mesmo, para não se arrojar ao abismo da loucura, porquanto a loucura, quase sempre, resulta de nossa inconformação ante a realidade das situações e das coisas.
Com aprovação de nossos orientadores, venho trazer-vos o meu reconhecimento e algo de minha amarga experiência, como aviso de um náufrago aos viajantes do mundo.
Quantas vezes afirmei que o dinheiro era a solução da felicidade!...
Quanto tempo despendi, acreditando que a dominação financeira fosse o triunfo real na Terra!...
No entanto, a morte me assaltou em plena vida, assim como tiro do caçador surpreende o pássaro desprevenido no mato inculto...
Como foi o meu desligamento do corpo físico e quantos dias dormi na sombra, por agora, nada sei dizer.
Sei hoje apenas que acordei no espaço estreito do sepulcro, com o pavor de um homem que se visse repentinamente enjaulado.
Sufocava-me a treva espessa.
Horrível dispnéia agitava-me todo.
Queria o ar puro...
Respirar... respirar...
E gritei por socorro.
Meus brados, contudo, se perdiam sem eco.
Ao cabo de alguns instantes, notei que duas mãos vigorosas me soergueram e vi-me, depois de estranha sensação, na paz do campo, sorvendo o ar fresco da noite.
Que lugar era aquele?
Uma casa sem teto?
De repente, a cambalear, reconheci-me rodeado de grandes caixas fortes...
Ao frouxo clarão da Lua, reparei que essas caixas fortes surgiam milagrosamente douradas...
Tateei-as com dificuldade, percebi palavras em alto-relevo e verifiquei que eram túmulos...
Espavorido, transpus apressado as grades daquela inesperada prisão.
Vi-me, semilouco, na via pública.
Devia ser noite alta.
Na rua, quase ninguém...
Um bonde retardado apareceu.
Achava-me doente, inquieto e exausto, mas ainda encontrei forças para clamar:
Condutor!... Condutor!...
O homem, porém, não me ouviu.
Caminhei mais depressa.
Tomei o veículo em movimento e consegui a situação do pingente anônimo; todavia, com espanto, observei que o bonde era todo talhado em ouro...
As pessoas que o lotavam vestiam-se de ouro puro.
O motorneiro envergava uniforme metálico.
Intrigado, sentia medo de mim mesmo.
E, para distrair-me, tentei estabelecer uma conversação com vizinhos.
Os circunstantes, porém, pareciam surdos.
Ninguém me ouvia.
Vencendo embaraços indefiníveis, alcancei minha residência.
As portas, no entanto, jaziam cerradas.
Esmurrei, chamei, supliquei...
Mas tudo era silêncio e quietação.
E quando fitei o frontispício do prédio, o ouro me cercava por todos os lados.
Acomodei-me no chão de ouro e tentei conciliar, debalde, o sono, até que, manhãzinha, a porta semi-aberta permitiu-me a entrada franca.
Tudo, porém, alterara-se em minha ausência.
Ninguém me reconheceu.
Fatigado, avancei para meu leito...
Mas o velho móvel apresentava-se-me agora em ouro maciço.
Senti sede e procurei a água simples, entretanto, o líquido que jorrava era ouro, ouro puro.
Faminto, busquei nosso antigo depósito de pão.
O pão, todavia, transformara-se.
Era precioso bloco de ouro, de cuja existência, até então, não tinha qualquer conhecimento em nossa casa.
Meditei... Meditei...
Todos os meus afeiçoados como que conspiravam contra mim...
Não passava de intruso em minha própria moradia.
Dia terrível aquele em que reassumia ou tentava reassumir o meu contato com os seres amados que, naturalmente, me deviam assistência e carinho!...
Depois de vastas reflexões julguei-me dementado.
Assinalei, dentro de mim, a necessidade de amparo religioso.
Iniciei dolorido exame de consciência.
Seria eu católico?
Em verdade, se eu me houvesse consagrado à religião, não teria outra escola de fé.
Colaborara no erguimento de instituições pias.
Conhecia pessoalmente o Senhor Arcebispo.
Convivera com sacerdotes.
Freqüentava, de quando em quando, as igrejas, por imperativos da vida social.
Conhecia as obrigações do culto exterior.
Ai de mim!... por que não obtinha o repouso necessário.
Passou o dia e veio a noite.
Alta madrugada, tornei à via pública e nela perambulei, vacilante, procurando, através dos templos, alguma porta que se me descerrasse, acolhedora.
As igrejas, no entanto, estavam repletas.
Movimento enorme.
Mais tarde, vim a saber que outros desencarnados como eu imploravam socorro...
Vagueei... vagueei... até que atingi um santuário de bairro humilde.
Amanhecia...
Vários grupos de crentes chegavam para a missa.
Gente simples, gente pobre.
Entrei.
Conturbado e aflito, senti necessidade de confissão.
Afinal, eu era um católico que relaxara a própria fé.
Sem que ninguém me escutasse os apelos, pedi a presença de um padre.
Avancei para o confessionário e pus-me de joelhos, mas, em poucos momentos, o confessionário convertia-se para mim num guichê de banco.
Sobressaltado, ergui meus olhos para o altar.
O altar, porém, transformara-se em cofre forte.
Intentei consolar-me com a visão do missal, mas o livro do culto, de repente, surgiu metamorfoseado num velho livro de minha propriedade, em que eu lançava, às ocultas, as minhas notas de rendimento real.
Diligenciei isolar-me.
Temia a loucura completa.
Ainda assim, levantei meu olhar para a imagem da Virgem Maria.
Naturalmente, ela teria pena de mim, contudo, ante a minha atenção, a imagem reduziu-se a uma jóia de alto preço...
Fez-se toda de ouro, de ouro puro...
Voltei-me para dentro de mim.
Busquei orar, orar, orar... sem poder.
A missa começara e tive a esperança de que o momento reservado à Comunhão Eucarística seria aquele da visitação do Santíssimo Sacramento.
O Santíssimo purificaria o lugar em que eu, pecador, me encontrava...
Todavia, quanto alcei meus olhos para o sacerdote, que empunhava, então, o cálice sagrado, notei que as hóstias eram moedas tilintantes.
Horrorizado, tentei reconfortar-me com a visão da cruz...
Procurei-a, acima do altar que se havia erigido em cofre forte, mas a cruz transformou-se também num grande cifrão...
Ó Deus! Que restava, então, de mim, senão o usurário vencido?!...
Apavorado, tornei a rua.
Sentia agora mais sede, muita sede...
Voltei-me para o corpo da igreja, como um filho expulso do próprio lar; contudo, não mais a vi.
Apenas, estranha voz no alto gritou aos meus ouvidos, ensurdecedoramente:
- Amigo, os filhos de Deus encontram nas casas de Deus aquilo que procuram... Procuravas o ouro... Ouro encontrastes...
Qual mendigo desamparado, fugi sem destino.
Queria agora apenas água, água pura que me dessedentasse.
Conhecia a cidade.
Demandei uma caixa d’água que me era familiar no alto do bairro de Santo Antônio.
A água, ali, corria em jorros.
Podia debruçar-me...
Podia beber como se eu fora um animal e, prostrado, não mais de joelhos, mas de rastros, imploraria a graça de Deus.
Achei a água corrente, a água límpida visitada pela luz do sol e estirei-me no chão...
Mas, no momento preciso em que meus lábios sequiosos tocaram o líquido puro, apenas ouro, o ouro pareceu...
Reconheci haver descido à condição de um alienado mental.
Lembrei-me, então, do velho amigo... Cícero Pereira...
Cícero era espírita e, por esse motivo, tornou-se para mim alguém que eu supunha, em minha triste cegueira, haver deixado na retaguarda da loucura.
Bastou a recordação para que a voz dele se me fizesse ouvida.
Acudia-me ao chamado.
Amparou-me.
Conversou comigo.
Depois de algumas horas de esclarecimento, que eu não pude aquilatar com segurança, trouxe-me para junto de vós.
Sobre a mesa que vos serve, depararam-se-me folhas impressas que me parecerem cédulas valiosas.
Esforcei-me por ficar o Evangelho que compulsáveis no estudo, mas , contemplando o Livro Divino, nele identifiquei apenas um livro de cheques...
Não obstante atordoado, registrei-vos a palavra consoladora.
Fui socorrido.
De imediato, quase nada pude reter de nossos apelos e ensinamentos.
Contudo, depois de alguns dias, o benefício das exortações recebidas renovou-me o íntimo e, de amigos espirituais que presentemente me ajudam a recuperação, aceitei a incumbência de lidar com os associados de meu pretérito, velhos conhecidos e amigos que manejam o dinheiro do mundo, para, através deles, algo realizar que me possa refazer a esperança.
Desde então, tenho falado em espírito, com mais de mil pessoas, com mais de mil depositantes de ouro e preciosidades, suplicando atenção para a caridade...
Entretanto, qual aconteceu com as sentinelas da vida espiritual que me buscavam noutro tempo, tenho visto apenas ouvidos de mármore, cabeças de pedra e corações de gelo...
Somente agora, nesta semana, atingi um grande resultado.
Aproximei-me, com êxito, de um homem que guardava algumas economias.
Pude abeirar-me dele e dar-lhe um pensamento:
“Oferecer um cobertor a uma viúva pobre”.
Ele acatou a sugestão.
Comprou o cobertor e, em minha companhia, ele mesmo entregou essa esmola de agasalho a quem tinha frio!...
Então, pela primeira vez, depois da morte, uma nova alegria brotou de minha alma!...
Tenho hoje a ventura de crer que as visões do ouro terrestre ficarão para trás.... Doravante, espalharei, de coração erguido a Jesus, o ouro do trabalho, o ouro do pão, o ouro da água, o ouro da prece...
Ó Senhor, que esses fios de algodão, dados de boa-vontade, me envolvam também agora!...
Sejam eles o primeiro sinal de minha definitiva renovação, a luz da prece de reconhecimento que venho, feliz, partilhar convosco!...
Senhores, muito obrigado!
Que Deus vos recompense!...
Mensagem do livro “Instruções Psicofônicas” de F. - . - Francisco C. Xavier – Edição FEB
MENSAGEM PARTICULAR
Querida Mamãe, Papai Querido, Queridos Irmãos e Amigos.
Estou amparada por um grupo de amigos e junto deles o padre José, que me pede a maior serenidade para que eu possa escrever as páginas que tenho escrito no coração.
Mamãe Maria e papai Sinval, querida tia Maria, Selma e Soninha, estamos todos juntos de novo e Deus me permitiu abraçá-los juntamente com vovó Benedita que também está aqui comigo para afirmar que estou bem.
Pensando bem não vale a pena relembrar aquele dia 30 de abril, que em quarta-feira desconhecida, se preparava o adeus inconsciente, quando da necessidade de beijar o coração de todos pelas lágrimas do adeus. Não vai lembrar tudo outra vez, porque preciso ser forte para pedir a querida mãezinha que não chore mais, porque eu também tenho chorado muito, de saudade de todos, principalmente de nossa Vila tão querida onde as fofocas e paqueras nos marcavam o sorriso criança na plenitude da vida em Deus.
Isto não quer dizer que estarei distante, porque uma rosa mesmo arrancada do galho ainda continua bela e perfumada, principalmente quando a própria essência do perfume é a prece.
Gostaria de poder gritar que estou com muita saudade de vocês, mas enquanto isto não acontece, vou exercitando a minha paciência e praticando o salto aos obstáculos da terra, porque quase sempre desconhecemos a presença de Deus em nós, mas aqui é o primeiro a ser reconhecido. Ouvi as preces que me eram dirigidas e o padre José me disse que Jesus estava abençoando toda a família querida, através daqueles amigos queridos que nos dão o beijo final, o sorriso triste, o desejo também de penetrar na imortalidade para seguirmos de perto.
Não sei se estou bem, mas minha mente ainda está confusa, porque ainda não me refiz daquela batida e o resto não preciso dizer aos paizinhos tão queridos.
O hospital, o desespero de papai e as lágrimas sinceras de Cavane me comoveram ao mais íntimo desejo de continuar viva, no entanto, pedi em preces o beneficio para a família tão querida e amiga, porque senti nos próprios médicos, onde me supunham no silêncio mortal que precede a morte, as rogativas mentais que vinham em meu auxilio, principalmente quando uma jovem muito linda me abraçou pedindo-me serenidade porque havia chegado o momento de morrer e pude ver as lágrimas que não se soltava do querido Simão que me orientou no silêncio da prece.
Tudo foi rápido e posso afirmar que não me recordo de ter sofrido, porque as imagens finais do meu desencarne ainda me perturbam um pouco pela saudade que ficou no coração.
A noite avança e os meus amigos me dizem que tenho todo o tempo do mundo para escrever para o seu coração: dia quatro de junho que não morre como a alma minha, que chora, que vê, que sente, mas ama, ama todos os familiares, os amigos, a Miriam, Tânia, Augusta e outros que o coração não se lembra no momento, mas que continua gravado no íntimo da alma.
E agora que a noite avança como naquela noite que me despedia no último adeus, rogo ao papai querido que perdoe aquele irmão infeliz, para que eu possa estar tranqüila e agradecida.
Não me afastarei do lar e continuo dançando a música do coração e ouço com perfeição todos os sorrisos do lar, nos recintos escolares, onde procuro mentaliza toda esperança no Cristo, deixando transparecer o meu voto de renúncia para aquele que perde e junto do meu voto um apelo para todos aqueles que dirigem carros ou motocas: RESPEITE A VIDA.
Não sei dizer o que estou querendo dizer, mas afirmo que a dor é benção de Deus, e que as situações às vezes nascem na intimidade de cada um, para remarcar o peso de uma consciência e remodelar as atitudes de um coração.
Sou grata a todos aqueles que me orientaram através da prece, principalmente aos amigos do coração.
Mamãe querida, não guarde os meus objetos distanciando-me do lar, tenha-me como uma filha que abraça o Tony e a Michely, todos aqueles nossos companheiros do dia a dia.
Vou escrever sempre para a senhora, principalmente quando ouvir as preces em meu beneficio.
Acordei com alguém do meu lado e na cama alva que me sustentava o corpo, pude perceber a presença de nossa vovó Maria que para a senhora foi como se fosse um anjo guardião e noto que as lágrimas me faziam bem, porque através das lágrimas nasciam milhões de sorrisos... Cheguei a ser criança de novo nos braços da vovó e tudo foi dengo e necessidade, mas isto não significa que eu cresci, porque ainda sou a Kika do lar e dos amigos.
Carinhosamente, eu recordo para a Lia e para Selminha que há um grande batalhão de amigos, a nos mostrar que as chuvas muitas vezes rebentam as nuvens, para que o azul imenso do céu volte para todos e mesmo na noite, as estrelas confirmam que o céu será sempre o colégio maior, onde as necessidades nos obrigam a estudar e apenas doze dias de separação, nos fizeram ver que depois da noite existe sempre um amanhecer.
Gostaria de ver os amigos reunidos com serenidade dentro de uma casa de oração, principalmente o Augusto.
Penso que está chegando a minha hora de dizer adeus para a maninha querida, mas alguém pediu-me para continuar a escrever, porque isto ativa a nossa memória enfraquecida e uma rosa não pode ser fraca e tão pouco feia, porque em cada jardim há sempre um criador exigente.
Mostro-me confiante no amanhã e penso que as escolas da vida sempre mostrarão que as dívidas de gratidão são pagas com amor.
Oh! Se a noite parasse para que eu falasse sempre com a senhora mãezinha, daquela casa desapropriada, na transferência do colégio, no atropelamento, mas isso não resolva a nossa situação e Deus nos amparará sempre e sempre, porque tudo é seu e nós que lhe participamos na intimidade, seremos sempre alguém a mais no seu coração.
Não acabei tão mal como a situação mostrou e por isso guardo-me para todos para afirmar que somente o exercício do perdão nos facilita o caminho da verdadeira felicidade.
Estou pedindo muita prece, principalmente, a nossa querida Soninha, que a vovó tem assistido.
Sei que o tempo corre depressa, mas acho que mereço voltar porque ainda não chorei nem um pouquinho aqui, muito embora os nossos amigos estarem me chamando.
Mamãe querida, não me procure mais no túmulo, porque lá está apenas a minha fotografia que eu pedia a Deus, retalhar com as lâminas de sua bondade.
Lia querida, grande abraço, na competição e nos altos ideais da vida.
Mamãe e papai, irmão e amigos até breve.
Silvia
Silvia Bezerra da Silva
Está jovem tinha quatorze anos à época, e fora vítima de um acidente de trânsito, onde morava na Vila Margarida, nesta Capital.
Mensagem recebida pelo médium João de Deus, em reunião pública na noite de 14/05/1981, no Grupo Espírita “A Caminho da Luz”, Campo Grande - MS
REENCARNAÇÃO NA BÍBLIA
Jesus perguntou aos seus discípulos: "Quem dizem as multidões que sou eu?". Os discípulos responderam: "Uns dizem que sois João Batista, outros Elias, ou Jeremias, ou algum dos antigos profetas".
Em seguida, Jesus perguntou: "Por que dizem, pois os escribas que Elias deve vir primeiro?". E acrescentou: “Elias certamente há de vir e restabelecerá todas as coisas. Digo-vos, porém, que Elias (espírito) já veio e não o reconheceram. Antes fizeram dele o que quiseram". Então, os discípulos compreenderam que lhes tinha falado de João Batista.
João Batista era mais velho que Jesus alguns meses. Por isso Jesus disse: "Elias (espírito) já veio (reencarnou) e não o reconheceram (na pessoa de João Batista)".
Havia um homem chamado Nicodemos, senador dos judeus, que foi à noite encontrar Jesus e lhe disse: "Mestre, sabemos que viestes da parte de Deus para nos instruir como um doutor".
Jesus lhe respondeu: "Em verdade, em verdade vos digo: 'Ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo. Não vos espanteis do que eu vos disse, que é preciso que nasçais de novo" (João, cap 3, versículos 1-7).
O profeta Isaías já dizia no Velho Testamento: "Aqueles do vosso povo que se tenham feito morrer, viverão de novo" (Cap 21, versículo 19). Ainda no Velho Testamento, Job disse: "Quando minha existência terrestre se findar, eu esperarei, porque a ela voltarei de novo". "Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Crede em Deus, crede também em mi. Há muitas moradas na casa de meu pai. Vou a frente preparar-vos o lugar. Se assim não fosse, eu vo-lo teria dito".
Gervásio Trasel
Campo Grande - MS
PENSAMENTOS
"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se há algum louvor, nisso pensai" - Paulo (Filipenses, 4:8).
"Todas as obras humanas constituem a resultante do pensamento das criaturas. O mal e o bem, o feio e o belo viveram, antes de tudo, na fonte mental que os produziu, nos movimentos incessantes da vida".
"Pensar é criar".
"Precisamos compreender que os nossos pensamentos são forças, imagens, coisas e criações visíveis e tangíveis no campo espiritual".
"Atraímos companheiros e recursos de conformidade com a natureza de nossas idéias, aspirações, invocações e apelos".
"Energia viva, o pensamento desloca em torno de nós forças sutis, construindo paisagens ou formas e criando centros magnéticos ou ondas com os quais emitimos a nossa atuação ou recebemos a atuação dos outros".
"Nosso êxito ou fracasso dependem da persistência ou da fé com que nos consagramos mentalmente aos objetivos que nos propomos alcançar".
A lei da reciprocidade impera em todos os acontecimentos da vida".
Comunicarmo-nos-emos com as entidades e nucléolos de pensamentos com os quais nos colocamos em sintonia".
"Nos mais simples quadros da natureza vemos manifestado o princípio da correspondência".
"Um fruto apodrecido ao abandono estabelece no chão um foco infeccioso que tende a crescer, incorporando elementos corruptores".
"Exponhamos a pequena lâmina de cristal, limpa e bem cuidada, à luz do dia, e refletirá infinitas cintilações do Sol".
"Mentes enfermiças e perturbadas assimilam as correntes desordenadas do desequilíbrio, enquanto que a boa vontade e boa intenção acumulam os valores do bem".
"Ninguém está só".
"Cada criatura recebe de acordo com aquilo que dá".
"Cada alma vive no clima espiritual que elegeu, procurando o tipo de experiência em que sinta a própria felicidade".
"Estejamos, assim, convictos de que nossos companheiros na terra ou no além são aqueles que escolhemos com as nossas solicitações interiores, mesmo porque, segundo o antigo ensinamento evangélico, 'teremos nosso tesouro onde colocarmos o coração”.
Gervásio Trasel
Campo Grande - MS
RESUMO DA DOUTRINA ESPÍRITA – 1a. parte
Os seres que se manifestam designam-se a si mesmos, como dissemos, pelo nome de Espíritos ou Gênios, e dizem, alguns pelo menos, que viveram como homens na Terra. Constituem o mundo espiritual, como nós constituímos, durante a nossa vida, o mundo corporal.
Resumiremos em poucas palavras os pontos principais da doutrina que os transmitiram, a fim de mais facilmente responder a certas objeções.
Deus é eterno, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberanamente justo e bom.
Criou o Universo, que compreende todos os seres animados e inanimados, materiais e imateriais.
Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal e os seres imateriais o mundo invisível ou espírita, ou seja, dos Espíritos.
O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo.
O mundo corporal é secundário; poderia deixar de existir ou nunca ter existido, sem alterar a essência do mundo espírita.
Os espíritos revestem temporariamente um invólucro material perecível e sua destruição pela morte os devolve à liberdade.
Entre as diferentes espécies de seres corporais. Deus escolheu a espécie humana para a encarnação dos Espíritos que chegaram a um certo grau de desenvolvimento, o que lhe dá superioridade moral e intelectual ante as demais.
A alma é um espírito encarnado, e o corpo apenas o seu invólucro.
Há no homem três coisas: 1.º) O corpo ou ser material, semelhante ao dos animais e animado pelo mesmo principio vital; 2o.) A alma ou ser imaterial, espírito encarnado no corpo; 3o.) O laço que une a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
O homem tem assim duas naturezas: pelo corpo participa da natureza dos animais, dos quais possui os instintos; pela alma participa da natureza dos Espíritos.
O laço ou perispírito que une corpo e espírito é uma espécie de invólucro semimaterial. A morte é a destruição do invólucro mais grosseiro. O Espírito conserva o segundo, que constitui para ele um corpo etéreo, invisível para nós no seu estado normal, mas que ele pode tornar acidentalmente vivível e mesmo tangível, como se verifica nos fenômenos de aparição.
O Espírito não é, portanto, um ser abstrato, indefinido, que só o pensamento pode conceber. É um ser real definido, que em certos casos pode ser apreendido pelos nossos sentidos da vista, da audição e do tato.
Os Espíritos pertencem a diferentes classes, não sendo iguais em poder nem em inteligência, saber ou moralidade. Os da primeira ordem soa os Espíritos Superiores que se distinguem pela perfeição, pelos conhecimentos e pela proximidade de Deus, pela pureza de sentimentos e o amor do bem: são os anjos ou espíritos puros. As demais classes se distanciam mais e mais desta perfeição: Os das classes inferiores são inclinados às nossas paixões: o ódio, a inveja, o ciúme, o orgulho, etc. e se comprazem no mal. Nesse número há os que não são nem muito bons, nem muito maus; antes, perturbadores e intrigantes do que maus; a malícia e a inconseqüência parecem ser as suas características: são os Espíritos estouvados ou levianos.
Os espíritos não pertencem eternamente à mesma ordem. Todos melhoram, passando pelos diferentes graus da hierarquia espírita. Esse melhoramento se verifica pela encarnação, que a uns é imposta como uma expiação, a outros como missão. A vida material é uma prova a que devem submeter-se repetidas vezes até atingirem a perfeição absoluta; é uma espécie de peneira ou depurador de que eles saem mais ou menos purificados.
Deixando o corpo, a alma volta ao mundo dos Espíritos, de que havia saído para reiniciar uma nova existência material, após um lapso de tempo mais ou menos longo durante o qual permanecera no estado de Espírito errante.
Devendo os espíritos passar por muitas encarnações, conclui-se que todos nós tivemos muitas existências e que teremos outras, mais ou menos aperfeiçoadas, seja na Terra ou em outros mundos.
A encarnação dos Espíritos ocorre sempre na espécie humana. Seria um erro acreditar que a alma ou espírito pudesse encarnar num corpo de animal.
As diferentes existências corporais do Espírito são sempre progressivas e jamais retrógradas, mas a rapidez do progresso depende dos esforços que fazemos para chegar à perfeição.
As qualidades da alma são as do Espírito encarnado. Assim, o homem de bem é a encarnação de um bm Espírito e o homem perverso a de um Espírito impuro.
A alma tinha a sua individualidade antes da encarnação e a conserva após a separação do corpo.
No seu regresso ao mundo dos Espíritos a alma reencontra todos os que conhecera na Terra e todas as suas existências anteriores se delineiam na sua memória, com a recordação de todo o bem e todo o mal que tenha feito.
Extraído do “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, Edição EDIGRAF
TESTE COM CONSULTA
Com Base No Texto “Resumo Da Doutrina Espírita” Responda Ou Complete As Seguintes Questões:
1.º - Quais são os atributos de Deus? .................................................................................................................
2.º - Deus criou o Universo, mas o que abrange esse universo? ......................................................................
3.º - Os seres materiais compreendem? .............................................................................................................
4.º - e os seres imateriais? .................................................................................................................................
5.º - Qual é o mundo normal? ...........................................................................................................................
6.º - e o mundo secundário? ..............................................................................................................................
7.º - Poderia o mundo material deixar de existir? .............................................................................................
8.º - Que conseqüências adviriam? .............Por que? .......................................................................................
9.º - Do que precisam os espíritos para manifestar-se no mundo material?......................................................
10.º - Depois da destruição do corpo físico o espírito volta à ..........................................................................
11.º - Que espécie de dentre os seres corporais Deus escolheu para a encarnação do Espírito?......................
12.º - O que lhe dá esse condição? ...................................................................................................................
13.º - assim a alma é um ............................................, e o corpo .....................................................................
14.º - Há no homem três coisas: 1o. ..........................2o. .................................3o. .............................................
15o. - No homem tem duas naturezas: 1. ...................................................2.º - ...............................................
16.º - O perispírito é .........................................................................................................................................
17.º - O que é a morte provoca? ......................................................................................................................
18.º - Após a morte o espírito conserva............................................................................................................
19.º - Esse corpo é ..................................................................mas pode tornar eventualmente.......................
20.º - Assim o espírito é um .............................................................. e pode ser aprendido pelos sentidos......
21.º - Quais são os espíritos de primeira ordem? ............................................................................................
22.º - Quais as virtudes que o distinguem?......................................................................................................
23.º - Os espíritos de classes inferiores são ....................................................................................................
24.º - Que classificação recebem espíritos que não são nem bons nem maus? ..............................................
25.º - Pode citar as suas características?..........................................................................................................
26.º - Os espíritos pertencem a mesma ordem sempre? ........ Por que?...........................................................
27.º - Como se processa o melhoramento do Espírito? ..................................................................................
28.º - Por que o Espírito é submetido a vida material? ...................................................................................
29.º - Deixando o corpo o Espírito volta .........................................................................................................
30.º - Devendo o Espírito passar por muitas encarnações, conclui-se que .....................................................
31.º - A encarnação do Espírito sempre ocorrem na espécie .....................................................................
32º - Seria um erro que a alma pudesse encarnar.......................................................................................
33.º - As diferentes existências são sempre progressivas? ........................................................................
34.º - De que depende a rapidez do progresso de cada Espírito? ..............................................................
35.º - As qualidades da alma são as ...........................................................................................................
36- A encarnação de um homem de bem é a .............................................................................................
37.º E de um homem perverso...................................................................................................................
38.º - A alma conserva a sua individualidade depois após a desencarnação? ...........................................
39.º - De regresso ao mundo dos Espíritos reencontra os que conheceram na Terra? ..............................
40.º -Suas existências anteriores se delineiam na sua memória recorda-se toda.......................................
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