A FELICIDADE

O pão elimina a fome, mas o homem em seus anseios de felicidade necessita o contentamento da alma, porque acima de tudo, é um ser espiritual na sua essência. E muitas vezes se lança desesperadamente atrás dessa felicidade e nunca chega encontrá-la, quando consegue atingir um objetivo que seria a sua maior glória, ela se afasta para mais distante, reúne as forças e corre mais e com muito esforço chega até esse outro ponto, mas ali não está mais.

É notório que se observa esse mesmo anseio entre tantas criaturas de todas as idades e condições sociais - esse sonho de ser feliz -, mas o que acontece, a maioria absoluta das vezes é que essas pessoas a buscam no mundo das formas, ou da matéria, quando satisfaz um desejo outro já está à frente desafiando a prosseguir, quem sabe poderá fruir um pouco mais? Cada época determina uma conquista, mas o espírito é sempre o mesmo em busca da felicidade.

Alguém já falou que “a felicidade não é deste mundo”, talvez pense que é pessimismo demais, mas não é. Às vezes se procura esta tal felicidade onde ela não está logo não a encontrará, porque a felicidade em definitivo se encontra no domínio do Espírito, que se cristaliza na paz de consciência, pois que neste mundo todos os valores são fugidios.

Todavia se procurasse as suaves alegrias da alma que consiste em fazer o bem em larga escala e evitar o mal, com isso compreenderia o verdadeiro sentido da vida e concluiria que poderia ser feliz em qualquer parte, debaixo de uma árvore ou num palácio, no campo ou na cidade, na Terra ou no Céu, porque este sentimento viverá no seu coração independente de qualquer condição, porque a sua reta consciência, já determinou essa paz interior.

Nesse patamar os barulhos do mundo não perturbarão mais a sua paz, porque necessitará tão pouco, mesmo os bens para o corpo, e não será o bastante para tirar os seus momentos de paz e introspecção intima, nesse momento desfrutará da tão sonhada felicidade, pois que não necessitará de valores do mundo para ser feliz, mas o seu maior tesouro carregará no cofre do coração, assim que será feliz em qualquer parte.

Nesse estágio superior da existência muito pouco necessitará para viver, não almejará o que é dos outros e nem só para si reterá valores que em absoluto não detém a posse real, mas agradece a oportunidade de viver neste planeta abençoado, porque vive um momento de intensa alegria interior e sua maior felicidade consiste em ver os outros também felizes.

Especialmente porque concluiu que a felicidade que buscava estava na mão do próximo que tivera a felicidade de auxiliar, porque ela flui da consciência plena como a água da fonte, pois que em Jesus se encontram todas as verdades, talvez porque ainda não tivesse compreendido que a felicidade é um perfume que pode passar aos outros.

Porém nessa altura, talvez ela não consista tanto em ter ou alcançar, mas sim, em doar algo de si mesmo, estendendo as mãos aos necessitados de carinho e afeto, compartilhando das benesses que alcançou no mundo, sorrindo para vida num gesto de gratidão, por isso abraça a todos com muito amor. Mas também cria um espaço feliz para os que estão ao seu redor e encoraja outras pessoas boas e generosas a amar sempre.

Por fim: “Quanto à felicidade, cremos que ela nasce da paz da consciência tranqüila pelo dever cumprido e cresce no íntimo de cada pessoa, à medida que a pessoa procura fazer a felicidade dos outros, sem pedir a felicidade para si própria”.

Áulus
Otacir Amaral Nunes
Campo Grande/MS.

FALANDO SÉRIO

O benfeitor espiritual há muito tempo lutava com aquele tutelado que se mostrava rebelde ao extremo, que parasse de reclamar e fizesse alguma coisa para melhorar o seu desempenho diante da vida, pois que já fora socorrido e amparado tantas vezes e de outro lado tinha tantos recursos, apesar disso, Carlos Eduardo entrara num processo de acusar o mundo e as pessoas, mais ainda, julgava os outros sem piedade, sem relacionar que suas quedas decorriam de suas atitudes equivocadas.

Recebera um dom maravilhoso que poderia ser uma fonte de alegria e esperança para tantos, mas ele, na realidade, era o mais necessitado e mais comprometido com as leis de Deus, embora recebesse tanto apoio daquele Mestre consagrado pelo trabalho árduo e difícil, um verdadeiro exemplo de abnegação, humildade, altruísmo, bondade, sabedoria e até os derradeiros instantes de sua vida gloriosa dedicou a praticar o bem, porém de sua parte não desejava de modo nenhum ter qualquer responsabilidade.

Cada dia alegava uma dificuldade, um impedimento, uma necessidade, era o filho rebelde, a mãe doente, que trabalhava demais, que não tinha tempo disponível, porém 30 (trinta dias) de férias eram sagrados, mas ele mesmo nunca deu exemplo de nada, queria o glamour do mundo, mas não o testemunho de alguém que conheceu a mensagem de Jesus, apesar de todos os esforços de amigos e benfeitores da vida espiritual, nada produzira e já se havia passado quase trinta anos em que atingira a idade adulta.

Valendo do repouso do corpo denso, encontrou-se com o benfeitor que daquela feita guardava uma fisionomia mais enérgica, como quisesse lhe dizer algo muito grave sobre o seu futuro. Aquele espírito paciencioso e educado julgou que seu tutelado necessitava abrir os olhos à realidade do mundo. Encontrou-o na confortável vivenda muito nervoso por bagatelas, depois de ouvir as suas reclamações infundadas, ditas em altas vozes, calmamente o benfeitor, disse-lhe olhando nos olhos com muita firmeza.

Preste atenção!

Será mesmo que tem o direito ainda de reclamar de pequenos contratempos do caminho? Que em grande parte por conta de sua imprudência de não reconhecer as suas deficiências e muito menos a sua irresponsabilidade diante da vida, além disso, ainda culpar os outros? Certamente se pensar bem, ficará envergonhado de sua atitude de estar nessa situação de pessimismo, quanto tem tudo a seu favor. Quanto privilégio desfruta cada dia? Sem oferecer á vida nada em contrapartida?

Reflita que com toda a certeza pediu para encarnar nessas circunstâncias, porque julgara a mais apropriada as suas reais necessidades, como também as consequências de deslizes de outras caminhadas em que não teve a menor compromisso com o próximo?

Mobilizaram-se benfeitores da vida espiritual, obedecendo à determinação superior e foram incumbidos de preparar a sua reencarnação, redesenhada de acordo com as suas necessidades mais prementes?

No entanto, hoje se encontra cabisbaixo e triste, na condição daquele filho mimado, que se recusa olhar pela janela para não ver a beleza lá fora e arranjar motivos para preocupar as pessoas queridas, talvez até assumir a postura de vítima? Que você não é de maneira nenhuma.

Se porventura espera o propalado “Céu” depois desta vida, sem ter exercido na Terra a profissão humildade da caridade, está redondamente encanado, e certamente carregará momentos de grande angústia e aflição, pois é o pior que está plantando com essa atitude depressiva e inconsequente, embora reconhecendo a necessidade de caminhar, recusa-se.

Porque verdadeiramente não sabe a gravidade do que o espera na outra margem da vida, depois desses dias de enganos voluntários aqui neste plano. Certamente há de lembrar que tudo tivera em suas mãos, oportunidade maravilhosa para se redimir diante da vida e nada faz.

Lembre-se que recebeu tanto mesmo da Divina Providência para que pudesse dar um passo decisivo em sua trajetória evolutiva, e agora deplora a sua privilegiada condição? Talvez não esteja percebendo com essa atitude pessimista que abre um abismo a sua frente e não luta por ver a luz, mas se compraz na escuridão dos dias mal vividos.

É imperioso que faça uma reflexão mais profunda e modifique a sua atitude mental, para que não volte à vida espiritual na maior miséria moral, porque não quis se valer dos recursos que foram colocados em suas mãos, além de tudo se mostra sempre preguiçoso e inconsequente.

Não quer ver que tem grandes possibilidades de superar todos esses obstáculos do caminho? Agora é necessário agir, mesmo porque apesar de toda ajuda que recebe se porta como criança, por mais que receba ainda julga que é pouco, mas se tivesse um pouquinho de atitude, certamente veria que tantas criaturas se sacrificam sem murmurar para oferecer a sua pequena ajuda aos outros.

Certamente que se tivesse o mínimo de bom senso nunca mais teria o direito de reclamar de coisa alguma, mas com toda certeza saberia que tem mais privilégios do que dificuldades, por isso, o último apelo – trabalhe no bem -, enquanto é tempo, para que não venha chorar amargamente depois da oportunidade irremediavelmente perdida.

Porque, talvez em breve seja chamado a prestar contas do talento que recebera das mãos do Pai, e se não mudar com rapidez poderá passar pelo maior constrangimento diante de sua própria consciência, além de que deixará que passe a vida em branco por preguiça e má vontade. Podendo ser considerado retardatário que deliberadamente não aproveitou as possibilidades que lhes foram oferecidas.

Sem mais palavras, retirou-se o nobre benfeitor, deixando Carlos Eduardo, desta feita, completamente apavorado e falando sozinho...

Áulus
Otacir Amaral Nunes
Campo Grande/MS.

ENTREVISTAS

Os Suicidas

Pergunta – Na sua vida mediúnica, Chico Xavier, conheceu amigos suicidas reencarnados?

Resposta – Alguns. Tendo começado a tarefa mediúnica em 1927, há quase 41 anos, tive tempo suficiente para observar alguns casos e posso dizer que todos aqueles que vi reencarnados, depois do atentado contra eles mesmos, traziam consigo os sinais, os reflexos da leviandade que haviam perpetrado.

Contudo, devemos respeitar os suicidas como criaturas extremamente sofredoras que, muitas vezes, perderam o controle das próprias emoções, raiando para o desrespeito a si próprios.

Os resultados do suicídio acabam sempre impressos naqueles que a perpetram; desse modo, a dois companheiros que se suicidaram com bala no ouvido – e que revi, no espaço, depois de 10 anos – vi-os reencarnados na condição de crianças retardadas num estado de extrema idiotia.

Outro companheiro que se suicidou, com o veneno, renasceu como uma criança que trazia já o câncer na garganta, tendo desencarnado pouco tempo depois.

Os espíritos me explicaram que muitas vezes, o suicida, em se reencarnando como que destrói os tecidos do novo corpo; a desencarnação, ou a morte propriamente considerada, ocorre logo depois do nascimento ou algum tempo depois. Aí, então, o espírito estará em condições de aprender quanto vale a vida; deseja viver, mas não consegue, conseguindo, enfim, depois de grande esforço.

Suicídio e Sofrimento

Pergunta. Aproveitando a oportunidade de seu profundo conhecimento da matéria, nós perguntamos: os espíritos acham que os sofrimentos do suicidas decorrem de um castigo de Deus? .

Resposta – Não. Não decorrem de um castigo de Deus, porque Deus é a Misericórdia Infinita, a Justiça Perfeita.

Emmanuel sempre me explica e outros amigos espirituais, lecionando sobre o assunto também explicam, que, quando atentamos contra o nosso corpo, na Terra, ferimos as estruturas do nosso corpo espiritual. Infligimos a nós mesmos essas punições.

Se malbaratamos o crânio com um tiro, estamos destruindo determinados recursos do nosso cérebro espiritual; se nos envenenamos, perturbamos determinados centros de nossa alma; se nos projetamos de grande altura, estamos, também, perturbando os ligamentos, as estruturas, as conexões de nosso corpo espiritual e permanecemos no além com os resultado do suicídio para depois, ao reencarnarmos na Terra, trazermos as conseqüências em nosso próprio corpo.

Mensagem extraída do livro “Entrevistas ” de Emmanuel - Francisco C. Xavier - Ide

TRABALHO DE DESOBSESÃO

O trabalho de Desobsessão se reveste da maior importância porque representa o socorro aos irmãos necessitados do mais além, e graças a esses contatos que muitos espíritos são chamados à realidade, visto que estes, em muitos casos, encontram-se na mesma faixa vibratória ainda dos encarnados, e podem ouvir com mais facilidades as informações que buscam, tanto quanto tem possibilidade de conversar com os encarnados e estabelecer novas metas para o futuro, visto que somente na Doutrina Espírita faz trabalho ostensivo dessa natureza.

Segundo espírito amigo este país é referencia no plano espiritual por realizar esse tipo de assistência fraterna. Assim é muito importante que toda casa espírita tenha esse trabalho, segundo as normas proposta pela Federação Espírita Brasileira, além de trazer enormes benefícios para os próprios trabalhadores da casa, que muitas vezes têm desafetos de outras épocas e possa ali se manifestar, e mediante um diálogo esclarecedor entre as partes, resolver, dessa forma, problemas que há muito se mantêm pendentes, além de ser um pronto socorro da espiritualidade para aqueles outros filhos de Deus já domiciliado na vida espiritual, e que muitas vezes necessitam de um campo de trabalho apropriado para que possam ali expor seus problemas e juntos escolherem uma solução compatível com as suas necessidades. Áulus

Otacir Amaral Nunes
Campo Grande/MS.

CÓDIGO PENAL DA VIDA FUTURA – final...

25 o . – Espíritos há que estão mergulhados em densa treva: outros se encontram em absoluto insulamento no Espaço, atormentados pela ignorância da própria posição, como do destino que os aguarda. Os mais culpados padecem torturas tanto mais pungentes por não lhes entreverem um termo.

26 o . – Para o orgulhoso relegado às classes inferiores é suplício ver acima dele colocados, cheios de glórias e bem-estar, os que na Terra desprezara. O hipócrita vê desvendados, penetrados e lidos por todo o mundo os seus mais secretos pensamentos, sem que os possa ocultar ou dissimular; o sensual na impotência de os saciar, tem desejos e tentações; vê o avaro o esbanjamento de todos, sofre as conseqüências da sua atitude terrena; outro terá fome e ninguém lha saciará; outro mais terá sede e ninguém o dessedentará; o Espírito não terá mão compassiva alguma que lhe aperte as mãos; nenhuma voz amiga que o console; na vida terrena só pensou em si e por isso ninguém pensará nele nem lhe lamentará a morte.

27 o . – O único meio de evitar ou atenuar as conseqüências futuras de uma falta está no repará-la, desfazendo-a no presente. Quanto mais nos demoramos na reparação de uma falta, tanto mais penosas e rigorosas serão no futuro as suas conseqüências.

28 o . – A situação do Espírito, no mundo espiritual, não é outra senão aquela por si mesmo preparada na vida corpórea.

Mais tarde outra encarnação lhe é facultada para novas provas de expiação e reparação, com maior ou menor proveito, dependentes do seu livre arbítrio; e se ele não se corrige, terá sempre uma missão a recomeçar, sempre e sempre mais acerba, de maneira que pode dizer-se que aquele que muito sofre na Terra, muito tinha a expiar; e os que gozam uma felicidade aparente, em que pesem aos seus vícios e inutilidade, pagá-la-ão muito caro em ulterior existência. Nesse sentido foi que Jesus disse: - bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados. (“O Evangelho segundo o Espiritismo”, cap. V).

29 o . – A misericórdia de Deus é infinita, sem dúvida, mas não é cega. O culpado que ela atinge não fica exonerado e enquanto não houver satisfeito à justiça, sofre a conseqüência dos seus erros. Por ser de infinita misericórdia, não devemos pensar que Deus seja inexorável; deixa sempre abertas as portas da redenção.

30 o .- Subordinadas ao arrependimento e reparação dependentes da vontade humana, as penas por temporárias, constituem ao mesmo tempo castigos e remédios auxiliares à cura do mal. Os Espíritos em prova não são, pois, quais galés por algum tempo condenados, mas como doentes de hospital que sofrem de moléstias resultantes da própria incúria e ficam às voltas com meios curativos dolorosos de que precisam, esperando alta tanto mais pronta quanto mais estritamente observadas as prescrições do solícito médico assistente. Se os doentes pelo próprio descuido de si mesmos, prolongam a enfermidade o médico nada tem que ver com isso.

31 o . – às penas que o Espírito experimenta na vida espiritual se ajuntam as da vida corpórea, que são conseqüentes às imperfeições do homem, às suas paixões, ao mau uso das suas faculdades e à expiação de presentes e passadas faltas. É na vida corpórea que o Espírito repara o mal de anteriores existências, pondo em práticas resoluções tomadas na vida espiritual. Assim se explicam as misérias e vicissitudes mundanas que, à primeira vista, parecem não ter razão de ser. Justas são elas, portanto e servem para a nossa caminhada rumo a perfectibilidade.

32 o . – Deus, dizem, não daria prova maior de amor às suas criaturas, criando-as infalíveis e, por conseguinte, isentas dos vícios inerentes à imperfeição? Para isso fora preciso que Ele criasse seres perfeitos, nada mais tendo a adquirir, quer em conhecimentos, quer em moralidade. Deus poderia certamente fazê-lo e se não o fez é porque em sua sabedoria quis que o progresso constituísse lei geral. Os homens são imperfeitos, e sendo-o, estão sujeitos a vicissitudes mais ou menos penosas. Já, pois, que o fato existe, devemos aceita-lo.

Inferir dele que Deus não é bom e nem justo fora insensata revolta contra a lei.

Injustiça haveria, sim, na criação de seres privilegiados, mais ou menos favorecidos, fruindo gozos que outros porventura não atingem senão pelo trabalho, ou que jamais pudessem atingir. Ao contrário, a justiça divina patenteia-se na igualdade absoluta que preside à criação dos Espíritos: todos têm o mesmo ponto de partida e nenhum se distingue em sua formação por melhor aquinhoado; nenhum cuja marcha progressiva se facilita por exceção: os que chegam ao fim, têm passado, como quaisquer outros, pelas fases de inferioridade e respectivas provas.

Isto posto, nada mais justo que a liberdade de ação a cada um concedida. O caminho da felicidade a todos se abre, como a todos as mesmas condições para atingi-la. A lei gravada em todas as conseqüências, a todos é ensinada. Deus fez da felicidade o prêmio do trabalho e não do favoritismo para que cada um tivesse seu mérito.

Todos somos livres no trabalho do próprio progresso e aquele que muito e depressa trabalha, mais cedo recebe a recompensa. O romeiro que se desgarra, ou em caminho perde tempo, retarda a marcha e não pode queixar-se senão de si mesmo.

O bem como o mal são voluntários e facultativos? Livre, o homem não e fatalmente impelido para um nem para outro.

33 o . – Não obstante a diversidade de gêneros e graus de sofrimentos dos Espíritos imperfeitos, o código penal da vida futura pode resumir-se nestes três princípios.

1 o . – O sofrimento e inerente a imperfeição.

2 o . – toda imperfeição, assim como toda falta dela decorrente, traz consigo o próprio castigo nas conseqüências naturais e inevitáveis; assim, a moléstia pune os excessos, e da ociosidade nasce o tédio, sem que haja necessidade de uma condenação especial para cada falta ou indivíduo.

3 o . – podendo todo o homem libertar-se das imperfeições por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar a futura felicidade.

A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra: Essa é a lei da Justiça Divina.

Com Base o Código Penal a Vida Futura, Responda às Questões Seguintes.

1.º - Por que parece mais pungente a dor dos culpados?........................................................................................................................................................................

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2.º - Até quando perdura essa situação de sofrimento? ................................................................ ........................................................................................................

3.º - Qual é o maior suplicio ao orgulhoso?.................................................................................. ........................................................................................................

4.º - O que acontecerá aquele que somente pensou em si? ..................................................................................................................................................................

5.º - Qual o único meio de evitar ou atenuar as conseqüências de um falta?................................ .........................................................................................................

6.º - Na vida espiritual, qual é a situação do espírito?.................................................................... .....................................................................................................

7.º - Qual a finalidade da encarnação daquele que fracassou?............................................... Mas se novamente o espírito vier a falir?.................................................

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8.º - Será mais difícil essa nova experiência na carne? .................................................................. .........................................................................................................

9.º - Por ser a misericórdia de Deus infinita pode o culpado ser exonerado da culpa?.....................................................................................................................

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10.º - Por quê?................................................................................................................................. ............................................................................................

11.º - Qual é judiciosamente o papel das penas? ........................................................................... ...................................................................................................

12.º - Tem por finalidade ressarcir o mal ou curar o enfermo? ..................................................... .......................................................................................................

13.º - Que pode fazer o médico se o paciente se obstina em não cumprir das determinações que poderiam ensejar a cura? .................................................................

...............................................................................................................................................................................................................................................................

14.º - Qual a origem dos sofrimentos do Espírito na vida espiritual e na corpórea? E onde repara o mal? ...............................................................................................

...........................................................................................................................................................................................................................................................

15.º - Argumentam alguns que Deus daria maior prova de amor criando as criaturas perfeitas, qual a sua opinião a esse respeito?.............................................................

.............................................................................................................................................................................................................................................................

16.º - Agora outro argumento: a criatura criada por Deus suscetível de se melhorar pelo esforço próprio, sendo assim o artífice de seu destino? Qual parece mais justa? Sem privilégio para ninguém? .........................................................................................................................................

17.º - Porém todos tendo o mesmo ponto de partida. Será mais de conformidade com a bondade de um Pai Bondoso e Justo?. Qual a sua opinião? ..........................................................................

18.º - Assim se pode concluir. Complete. Nada mais justo que a liberdade de ação .................................................................................................................................

O caminho da felicidade ................................................................................................... .....................................................................................................................

Deus fez da felicidade o prêmio ........................................................................................ ...................................................................................................................

19.º - Assim o Código Penal da vida futura pode resumir-se nestes três princípios: Complete:

1 o .- O sofrimento ............................................................................................................... ..............................................................................................................

2 o . - Toda imperfeição........................................................................................................ ..............................................................................................................

3 o . - Podendo o homem....................................................................................................... ............................................................................................................

FINAL: A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra: essa é a lei da Justiça Divina.

FUMAR POR QUÊ?

O fumo destrói o corpo, entorpece a inteligência e embrutece as nações. (Balzac)

Quais os argumentos que você apresentaria para continuar fumando?

1. ? Porque tenho muita saúde e devo gastá-la.

2. ? Porque tenho por natureza, um aparelho respiratório que bem pode servir de chaminé.

3. ? Porque tenho dinheiro em excesso e posso jogá-lo fora.

4. ? Porque tenho muito tempo e não sei fazer outra coisa melhor que olhar as espirais de fumaça de cigarro.

5. ? Porque, tenho a má sorte de não conhecer as regras da educação, e não desejando respeitar meu próximo, quero contaminar-lhe o ar, fazendo-o pestilento e mortífero.

6. ? Porque quase todos fumam e eu não sei fazer melhor que outros.

7. ? Porque me iniciei como fumante e agora não tenho a necessária força de vontade para deixar o vício.

Obs.: Mas se você deseja realmente largar o vício, procure o AA (Alcoólicos Anônimos) de sua cidade. Porque com menos nicotina... menos alcatrão... menos câncer no pulmão. Corte o mal pela raiz

NÃO FUMANDO...

Autor Desconhecido

MORTES INFANTIS

Grande tristeza se abate sobre todas as pessoas envolvidas em perdas infantis, mortes prematuras de crianças ainda em idade tenra, e é costume popular usar-se, para consolo dos inconsoláveis pais, parentes e amigos,o argumento de que esse fato extremamente doloroso reflete a vontade de Deus, que chamou seu anjinho de volta para Si.

Sensível a esse grave problema do ser humano Allan Kardec questionou os imortais benfeitores da humanidade sobre o destino do Espírito de uma criança que morre na infância, sem ter ainda praticado o mal; seria esse Espírito pertencente a uma categoria superior para ter o destino dos anjos?

Responderam os iluminados que ditaram a doutrina Espírita que se o Espírito da criança não fez o mal, igualmente não fez o bem, e Deus não o isenta das provas por que tenha de passar, e se for realmente um Espírito puro, considerado pelas religiões como anjo, não o é pelo fato de ter animado uma criança e sim por já ter progredido e alcançado a pureza.

Quis então saber o ilustre codificador da salutar doutrina a razão dessas interrupções de vida ser tão frequentes e ficou assim inteirado de que essa curta duração da vida infantil pode representar, para o Espírito que a animava, um complemento de uma vida anterior que fora interrompida antes do momento em que devera terminar e também pode constituir para os pais uma provação ou uma expiação .

Ficou também sabendo que o Espírito de uma criança que morre pequenina recomeça outra existência e esse Espírito pode ser mais evoluído do que um adulto, se progrediu, inclusive pode ser mais evoluído do que seu próprio pai.

Aproveitando tantas e boas informações trazidas pelos Espíritos superiores,Allan Kardec ordena suas ideias e percebe que se o Espírito de uma criança fosse elevado à categoria de anjo, gozando sem esforço, de uma felicidade eterna, sem ter passado pelas vicissitudes e sofrimentos por que passa a maioria da humanidade, não corresponderia à justiça de Deus.

Vê também que não é racional considerar a infância como um estado normal de inocência, pois é notório que inúmeras crianças têm os piores instintos, astúcia, perfídia, pendor para o roubo e são até capazes de matar, sem que a educação e os bons exemplos possam surtir efeito. Nota que essa precoce perversidade provém do Espírito ainda atrasado, e se as crianças são viciosas é por conta de seus Espíritos que progrediram pouco e por isso sofrem as consequências, porém, a Lei é uma só e é igual para todos, e todos os Espíritos são atingidos pela justiça de Deus.

Crispim.
Referência bibliográfica: O Livro dos Espíritos. Questões 197 a 200. Allan Kardec.

EDUCAÇÃO DOS FILHOS

Jesus, o emissário maior de Deus, rejeitou todos os títulos de nobreza, mas aceitou um somente que fora o de Mestre, Allan Kardec que fora encarregado pelo Espírito de Verdade de codificar a Doutrina Espírita, também era professor, assim que o Cristianismo tem o objetivo de educar os sentimentos das criaturas, e essa educação deve começar por casa, pois que Deus confiara aos pais alguns de seus filhos amados para que eles os orientassem durante a trajetória aqui neste plano, mas muitos pais esquecem essa missão grandiosa de auxiliar o progresso desses espíritos imortais.

A aspiração comum da Humanidade de um mundo melhor, somente será alcançada quando houver homens e mulheres educadas para viver num mundo múltiplo, pois que a educação carece de muitos complementos de natureza variada, mas o lar sempre será à base da formação de qualquer criatura, por isso o empenho que se deve devotar a esse grande compromisso, portanto, a missão dos pais é extremamente importante, principalmente para os pais espíritas que já sabem perfeitamente a responsabilidade que assumiram perante a vida maior. Por esta razão o apelo para que se mantenham vigilante o tempo todo, para que mais tarde não venham sofrer amargas decepções.

As Nossas Crianças

1. - Qual é a utilidade para o espírito encarnado, passar pelo estado de infância?

R. - O espírito encarnado, com o objetivo de se aperfeiçoar, durante a infância, é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo.

2. - O período infantil é o mais importante para a tarefa educativa?

R. - Até os sete anos, o espírito ainda se encontra em fase de adaptação para a nova existência que lhe compete no mundo. Nessa idade, ainda não existe uma integração perfeita entre ele e a matéria orgânica. Suas recordações do plano espiritual são, por isso, mais vivas, tornando-se mais suscetível de renovar o caráter e estabelecer novo caminho, na consolidação dos princípios de responsabilidade, se encontrar nos pais legítimos representantes do colégio familiar.

Eis porque o lar é tão importante para a edificação do homem, e porque tão profunda é a missão da mulher perante as leis divinas. Passada a época infantil, credora de toda vigilância e carinho por parte das energias paternais, os processos de educação moral, que formam caráter, tornam-se mais difíceis com a integração do espírito em seu mundo orgânico material, e, atingida a maioridade, se a educação não se houver feito no lar, então, só o processo violento das provas rudes, no mundo, pode renovar o pensamento e a concepção das criaturas, porquanto a alma reencarnada terá retomado todo o seu patrimônio nocivo do pretérito e reincidirá nas mesmas quedas, se lhe faltou a luz interior dos sagrados princípios educativos.

3. - Qual a melhor escola de preparação das almas reencarnadas na Terra?

R. - A melhor escola ainda é o lar, onde a criatura deve receber as bases do sentimento do caráter.

Os estabelecimentos de ensino, propriamente do mundo, podem instruir, mas só o instituto familiar pode educar. É por essa razão que a universidade poderá fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o homem.

Na sua grandiosa tarefa de cristianização, essa é a profunda finalidade do Espiritismo Evangélico, no sentido de iluminar a consciência da criatura, a fim de que o lar se refaça e novo ciclo de progresso espiritual se traduza, entre os homens, entre os lares cristãos, para a nova era da humanidade. Já meditaste nas esperanças aniquiladas ao alvorecer? Já refletiste nas flores estranguladas pelas pedras do sofrimento, ante o sublime esplendor da aurora?

Provavelmente dirás: “Como impedirei o sofrimento de milhares?”

Ninguém te pede, porém, para que te convertas num salvador apressado, carregado de ouro e poder.

Basta que abras o coração com chave da bondade, em favor dos meninos de agora, para que os homens do futuro te bendigam.

Quando a escola estiver brilhando em todas as regiões e quando cada lar de uma cidade puder acolher uma criança perdida - ninho abençoado a descerrar-se, aconchegante, para a ave estrangeira - teremos realmente alcançado, com Jesus, o trabalho fundamental da construção do Reino de Deus.

Mensagem do o livro “Caridade” de Meimei - Francisco Cândido Xavier- IDE

INICIAÇÃO

No anseio da perfeição, não te confies ao êxtase inoperante, à maneira daqueles que se enamoram do Céu, perdendo-se nos labirintos da Terra.

Não menosprezes a iniciação pura e simples para que a vitória te coroe, mais tarde, os votos ardentes.

O fruto substancioso desabrochou na flor tenra e humilde e o palácio que impressiona pela beleza e majestade foi, um dia, inexpressivo e incipiente alicerce.

Se te propões atingir o poder curativo, amplo e seguro, principia por ajudar ao enfermo da vizinhança, quando não possuas um doente no próprio lar.

Se aspiras à liderança no amparo à infância desvalida, começa por ajudar na limpeza e na alfabetização dos pequenos desamparados que te rodeiam o ninho doméstico.

Se arquitetas para ti mesmo o belo destino do missionário, consagrado à edificação popular, inicia a tua obra, entre as quatro paredes da própria casa, oferecendo ternura e arrimo, segurança e consolo aos parentes menos felizes.

Se pretende advogar a causa dos alienados mentais, fazendo-te protetor dos semelhantes que a loucura e a obsessão encarceraram na sombra, estréia o nobre serviço, suportando com alegria o progenitor desequilibrado, a mãezinha demente, o irmão ignorante ou o próprio filho ainda cego para a luz!

Muitos sonham a santidade quando não chegaram ainda a exercitar os menores rudimentos da gentileza e muitos intentam escalar a montanha do heroísmo espetaculoso quando apenas dormem nos impulsos primitivos da natureza, caídos no vale da perturbação a que se acolhem!...

Acordemos para a melhoria justa, antes do acesso aos dons de que nos achamos infinitamente distantes.

Quando todos imaginam grandes feitos sem coragem de atacar os feitos pequeninos, o bem não passa de formosa ilusão no caminho das criaturas.

Encetemos, hoje, a construção do amor, para que o amor, um dia, reine na Terra, em sublime triunfo...

Uma palavra de estímulo ao cansado, um gesto de carinho que soerga o irmão que tombou, um sorriso de compreensão à vítima do erro, um agasalho à criança nua, um consolo ao velhinho desesperado, um ato singelo de renúncia que nos ajude a própria educação...

O êxito da grande viagem começa nos passos mais simples.

Saibamos, pois, antes de tudo, oferecer a Jesus a migalha de nosso esforço persistente no bem, para que Jesus, desde agora, atenda ao muito de que necessitamos, com o pouco que lhe podemos dar.

Emmanuel.
Do livro “Intervalos”, de Francisco Cândido Xavier.

CORAGEM

Coragem também é caridade.

Hesitação do conhecimento – poder à ignorância.

Debilidade da retidão – apoio ao desequilíbrio.

Decisão firme – leme seguro.

Vontade frágil – barco à matroca.

Irresolução dos bons – garantia dos maus.

Nada se realiza de útil e grande sem a coragem.

Descobertas e inventos não se consolidariam nos fastos da civilização material, sem os sacrifícios daqueles que lhes hipotecaram a existência.

Harvey torturou-se até a morte, a fim de provar a circulação do sangue.

Jesus não foi mais feliz, procurando revelar a verdade...

Em Doutrina Espírita, sabemos o que seja o bem, como fazer o bem, de vez nos achamos informados de que o maior bem para nós nasce, invariavelmente, da obrigação nobremente cumprida de formar o bem para os outros.

Não vale pedir alheia orientação, se a orientação desse modo se nos estampa, luminosa, na consciência.

Esqueçamos os antigos chavões “não sei se vou” e “não sei se posso”, ante os deveres que as circunstâncias nos traçam. Timidez não é humildade.

Para que haja luz não bastará temer a presença da sombra. É preciso acendê-la.

André Luiz
Do livro “Estude e Viva”, de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira.

O DESECARNE DO HOMEM DE BEM

Retornou a vida espiritual o Sr. Hildebrando Soriano Doas. Em 10/02/2015, aos 87 anos de idade, após um tratamento intenso de uma úlcera estomacal. Foi um homem de bem, conhecido e admirado por todos no bairro Jardim Fluminense e adjacências. Tinha um sentimento fraterno e profundo, e uma vida dedicada à solidariedade. Não tinha um perfil religioso, mas foi um homem muito iluminado que viveu entre nós e realizava um trabalho de amor ao próximo como ensina-nos Jesus.

Transformou a sua residência em uma verdadeira “casa do caminho” onde ali, praticava a verdadeira caridade para com todos os necessitados.

Distribuía cestas básicas, roupas, calçados, enxoval pra recém-nascido e promovia festas para as crianças em datas especificas. Dividia o que tinha com os que o procuravam... sempre aos sábados preparava sopa e distribuía a mais de 40 famílias que ali se alimentavam e levavam para casa. Era um homem que vivia apenas da sua aposentadoria, mas era rico de coração. Desenvolvia essa nobre missão há mais de 25 anos... Ensina-nos o Evangelho Segundo o Espiritismo.

“O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Faz o bem pelo bem, sem esperar recompensa. O seu primeiro impulso é pensar nos outros antes de pensar em si mesmo”.

Sr. Hildebrando como era conhecido, merece todo o respeito pela obra e pelo bem que fez. Na verdade, nunca morre quem no coração dos vivos vive.

Hudson Leite de Almeida
Grupo Espírita “Francisco Cândido Xavier”.

RESPEITO SEMPRE

Cada um com o seu temperamento.

Cada um com o seu estilo.

Cada um com o seu caráter.

Cada um com as suas conquistas, valores.

Respeitemos a todos e cuidemos de nós.

O que ainda não conquistamos, não desenvolvemos, haverá um tempo, basta esperar com consciência reta e no bem.

E seguindo o caminho traçado com paciência e tolerância, humildade e benevolência haveremos de cumprir bem o que nos compete.

Não devemos atropelar ninguém, apressar a adquirir o que ainda nós não conquistamos e mesmo que houvéssemos conquistado é caridade aguardar que o outro conquiste com plenitude o que ele está fadado a conquistar.

Sem pressa, respeitando para sermos respeitados.

Tudo tem seu tempo certo, realizemos o melhor e isto basta.

Doemos de nós o que conquistamos e deixemos o outro que no seu tempo ele saberá colher o que semeou ou aprenderá a semear selecionando o melhor grão.

Zelar primeiramente de nós para que nossas conquistas estimulem aqueles que nos acompanham a jornada.

Se pudermos auxiliar bom para nós, mas será um grande mal interferir na ação do outro.

Respeito acima de tudo e assim seremos mais irmãos, mais amigos e melhores companheiros.

Brilhe a tua luz!

CESFA
Campo Grande/MS.

DIVINA PRESENÇA

Somos todos dependentes do amor de Deus.

Nada se perde na conquista que nos permite avaliar a grandeza dos fatos que nos ligam à presença do espírito da caridade.

O Sol brilha em cada manhã possibilitando uma nova jornada de trabalho, principalmente quando buscamos erguer os companheiros que estão caídos no caminho.

Somos capazes de reconhecer cada criatura a sua determinação de receber a oportunidade do bem.

E em cada mão que encontramos estendidas em nossa direção, aprendemos a reconhecer que é a presença do amor, que direcionamos, é que nos abre o horizonte de uma fé renovada pela certeza de que Deus está presente.

Ezequiel
Mensagem recebida pelo médium João de Deus, na cidade de Campo Grande/MS.