"Luzes do Amanhecer"

ANO III - Nº 34– Campo Grande/MS –Novembro de 2008
EDIÇÃO DO CENTRO ESPÍRITA “VALE DA ESPERANÇA”
Rua Colorado n o 488, Bairro Jardim Canadá, CEP 79112-480, Campo Grande-MS.


              A predominância de nossas atitudes inferiores tem sido um dos fatores que levaram ao fracasso muitos empreendimentos considerados importantes. Áulus.


 

O EVANGELHO NO LAR.

              O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo deve entrar porta adentro dos lares, mesmo porque as primeiras prédicas de Jesus fora no seio humilde das famílias, especialmente no lar de Pedro, porque o Evangelho tem objetivo de educar o homem e esclarecê-lo quanto ao verdadeiro sentido da vida. E se essa educação começar no lar, tanto melhor, porque já se viverá nesse clima abençoado desde a mais tenra idade.
              Já diziam os antigos que a educação começa em casa, que ótimo que essa educação superior da alma já começasse nos primeiros anos de vida de cada criatura, em verdade que seria uma bênção educar desde o início de sua caminhada os espíritos que retornam, começando ao mesmo tempo em que recomeça a vida aqui neste plano de provas, ou de expiação. Os benefícios naturalmente seriam enormes, porque o que mais carece o ser humano é essa educação cristã, em que o faça ver o mundo com os olhos do espírito.
              A humanidade muitas vezes passa por períodos difíceis, exatamente porque homens e mulheres não tiveram esse apoio no primeiro momento de sua vida, vindo a adotar outros princípios. O grande problema do mundo é realmente a ausência da educação cristã no seio das famílias. Muitas vezes fomenta-se o egoísmo em corações pouco amadurecidos para a vida, e com isso cria-se uma carga de aflições para os outros, porque não se podou certas tendências negativas de espíritos que retornaram com objetivo de educar-se sob novos princípios, espíritos que deveriam desta feita receber uma educação severa para minimizar as más tendências que carregam no coração, ou quando deveria receber o necessário apoio para não reincidir nestes mesmos erros.
              Assim que no seio do lar deve ser cultivado esse princípio de amor à causa do bem, quando possível já desde o berço, fazendo os ver a distinção do certo ou errado, e não como alguns pais o fazem, já desde pequena acham graça de toda travessura que a criança faça, alimentando assim as suas tendências negativas, e com essa complacência dos pais, vai crescendo, e quando os pais despertam mais tarde já não tem mais força moral para modificar o seu caráter. Sempre permitira que cometesse coisas erradas, aliás, indiretamente os apoiava, agora vai mudar? Será muito difícil. É o que ocorre com muita freqüência hoje, quando os filhos se entregam ao vício ou ao crime lamentam o destino que os esperam. Usam de todos os meios para demover aquele filho que se transviou, mas sem sucesso, porque já se criara dentro deles essa aversão ao que é correto, inclusive muitos desses odeiam os pais, porque não lhes ensinou a amar. Isto é muito grave sem dúvida nenhuma.
              O marginal de hoje é aquele filho mimado que não educara na infância, que aprendera desde cedo, ou ainda no colo bater no rosto dos pais ou dos empregados, sem a necessária corrigenda, ou porque os pais achavam engraçado ou por fraqueza moral, ou mesmo por uma pieguice exagerada.               Certamente que muitas lágrimas irão chorar quando este adulto mal educado começar sofrer a sanção dos outros, quando até cometer crimes e ser comensal dos presídios, ou se afundar no mundo dos vícios, sem retorno.
              O Evangelho pode prestar esse benefício enorme no soerguimento da sociedade de hoje, mas sem decisão e energia nas horas certas não se logrará êxito, pois que os filhos copiam os pais, quando não estes não dão exemplo de bondade ou de respeito à lei, certamente que estará inoculando a rebeldia naqueles corações pelos quais assumira grave compromisso, e com isso alimentando tendências negativas que mais tarde muito lamentarão. O filho mimado de hoje, será o filho ingrato de amanhã. Mas lembre-se que em verdade os pais são culpados diretos desses desmandos de hoje, salvo em raríssimas exceções.
              Deus confiou aos pais a orientação de alguns dos seus filhos porque encontrou neles condições, ou mesmo porque são espíritos comprometidos que devem se apoiar mutuamente para resolver antigas questões que constam nos arquivos de suas consciências, e precisam mediante o convívio resolver de maneira pacífica essas pendências, pois que somente mediante o completo pagamento de seus compromissos mútuos é que receberão a quitação de seus débitos. Por isso a vida é uma oportunidade extraordinária, e que não deve ser desprezada nunca. É imperioso que sempre tenha em mente que é preciso lutar e muito para vencer suas próprias deficiências.
              Assim que incentive o Evangelho no lar, porque será à base de sua estabilidade. O lar onde não se ora unido, pode também nunca estar unido, especialmente naquelas horas de provações e dificuldades, que sempre surge em qualquer parte. O Evangelho no lar tem esse objetivo de reforçar os laços familiares, permitindo uma convivência mais pacifica e harmoniosa. Muitos espíritos tornando ao lar repleto de boas vibrações, onde a fraternidade, o amor, o carinho sejam constante entre todos. Que todos lutem por se ajudarem em suas tarefas e obrigações, além do respeito mútuo, que cada um se sinta comprometido com a paz do outro, porque somente assim poderá se estabelecer uma base verdadeira do lar cristão.
              Mas essa base muitas vezes não se estabelecerá sem a decisão firme de cultivar os sagrados princípios do Evangelho, isto é, que se viva realmente os fundamentos preconizados pelo Cristo de Deus, pois que somente assim é que se estabelecerá em definitivo a paz e a segurança nos lares.
              Assim seja também um incentivador do Evangelho no lar, porque a estabilidade da sociedade tem como fundamento a estrutura familiar, os lares que são orientados pelo Evangelho certamente que darão respaldo para uma sociedade mais justa e fraterna.

Ándré/Otacir Amaral Nunes
Campo Grande/MS.

 

EM QUALQUER TEMPO

              Em qualquer tempo podemos nos transformar em ferramentas preciosas que levam o progresso para as criaturas de Deus.
              Podemos ser a palavra amiga que atenua a dor e o sofrimento do irmão que está em crise de dor, pela visitação da morte, indagando da existência de Deus, nos momentos de infortúnios, onde, nem sequer reconhece-se a magnânima presença do Criador, mostrando os horizontes do mundo em que vivemos, facilitando dessa forma o nosso entendimento, nas referências humanas que estão empenhados em mostrar o crédito da evolução espiritual, que momentaneamente, universaliza o poder da fé...
              Cada um de nós pode se transformar na esperança que modifica a criatura, que busca aperfeiçoar-se no bem, multiplicando as suas oportunidades, que buscam adequar o bom relacionamento entre as criaturas!
              Pode elevar-se nas planícies do amor e valorizar a condição em que se encontra, modificando a sua visão, enquanto percorre as estradas de muitos flagelos, valorizando a luz do entendimento, onde se encontra a promessa da vida eterna, reorganizando-se na promessa do próprio Cristo, mostrando-lhe a condição de filho amado.
              E por mais que se entenda e se multipliquem as provas do caminho deve cultivar a terra da generosidade, produzindo o alimento necessário para o consumo daqueles irmãos que enfrentam as necessidades de toda ordem e que invocam a caridade humana, reconhecendo no seu benfeitor, a própria figura do bem, multiplicando, dessa forma, a sua própria referência, enquanto busca aperfeiçoar-se no amor, que até então, merecia a descoberta de outra face, endireitando então o rosto sofrido, para alimentar-se da própria razão, criada pela oportunidade de um bem que chegou em forma da caridade.
              Cada um de nós pode ser o maior nas pesquisas de opinião de foro íntimo, no entanto, cabe a Deus, direcionar o seu difícil julgamento, dando-nos a verdadeira direção de nossos pensamentos que se intensificam na criação de um personagem, que muitas vezes, nos distanciam da razão e da verdade...
              Podemos, simplesmente ser a oportunidade de alguém, em receber um bem, ou apenas modificar a nossa personalidade íntima, favorecendo a enganos e traições principalmente quando estamos apenas necessitados das lições que nos orientam no caminho permitindo a nossa evolução...
              Com Deus nós podemos ser o amigo das horas difíceis, mais ainda, podemos ser a luz que desvenda a escuridão, transformando-a em benefício para nós mesmos…
              Podemos ser, naturalmente a fé, o amor e a esperança, mostrando, sem alarde que o mundo se transforma a cada instante, nos permitindo ver mais adiante, as pegadas que ficaram no chão, enquanto caminhamos com Jesus.

Marcos Paulo
Mensagem recebida pelo médium João de Deus, em reunião pública no Grupo Espírita da Prece, na noite de 05/06/2008, na cidade de Campo Grande/MS.

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ESPIRITISMO

Existência de Deus

              Deus existe. É a origem e o fim de tudo. Ë o criador, causa de todas as coisas. Deus é a Suprema Perfeição, com todos os atributos que a nossa imaginação possa imaginar, e muito mais. Não podemos conhecer sua natureza, porque somos imperfeitos. Como uma inteligência limitada e imperfeita como a nossa poderia abranger o conhecimento ilimitado e perfeito, que é Deus?

Imortalidade

              Antes de sermos seres humanos filhos de nossos pais, somos, na verdade, espíritos, filhos de Deus. O Espírito é o princípio inteligente do Universo, criado por Deus, simples e ignorante, para evoluir e realizar-se individualmente pelos seus próprios esforços.
              Como espíritos, já existíamos antes de nascermos e continuaremos a existir, depois da morte física.
              Quando o espírito está na vida do corpo, dizemos que é uma alma ou espírito encarnado. Quando nasce, dizemos que reencarnou; quando morre, que desencarnou. Desencarnado, volta para o Plano Espiritual ou Espiritualidade, de onde veio ao nascer.
              Os espíritos são, portanto, pessoas desencarnadas que, presentemente, estão na Espiritualidade.

Reencarnação

              Criado simples e ignorante, o espírito é quem decide e cria o seu próprio destino. Para isso, ele é dotado de livre-arbítrio, ou seja, capacidade de escolher entre o bem e o mal. Desse modo, ele tem possibilidade de se desenvolver, evoluir, aperfeiçoar-se... E de tornar-se cada vez melhor, mais perfeito, como um aluno na escola, passando de uma série para outra, através dos diversos cursos. Essa evolução requer aprendizado, e o espírito só pode alcançá-la encarnado no mundo e reencarnando, quantas vezes forem necessárias, para adquirir mais conhecimentos, através das múltiplas experiências de vida.
              O progresso adquirido pelo espírito, pelas experiências vividas nas inúmeras existências, não é somente intelectual, mas, também, o progresso mora. , que vai aproximá-lo cada vez mais de Deus.
              Mas, assim como o aluno pode repetir o ano escolar – uma, duas ou mais vezes – o espírito que não aproveita bem a sua existência na Terra pode permanecer estacionário por muito tempo, conhecendo maiores sofrimentos, e atrasando, assim, sua evolução.
              Não sabemos quantas encarnações já tivemos, e muito menos quantas temos pela frente. Sabemos, no entanto, que, como espíritos atrasados, teremos muitas e muitas encarnações, até alcançarmos o desenvolvimento moral necessário para nos tornarmos espíritos puros.
              Todavia, nem todas as encarnações se verificam na Terra. Existem mundos superiores e inferiores ao nosso. Quando evoluímos muito, poderemos renascer num planeta de ordem elevada. O universo é infinito e “na casa de meu Pai há muitas moradas”. Já dizia Jesus. A Terra é um mundo de categoria moral inferior, haja vista o panorama lamentável em que se encontra a humanidade. Contudo, ela está sujeita a se transformar numa esfera de regeneração, quando os homens se decidirem a praticar o bem e a fraternidade reinar entre eles.

Esquecimento do Passado

              Não lembramos das vidas passadas e nisso está a sabedoria de Deus.               Se lembrássemos do mal que fizemos ou dos sofrimentos que passamos, dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver entre eles atualmente. Pois, muitas vezes, os inimigos do passado hoje são nossos filhos, nossos irmãos, nossos pais, nossos amigos, que presentemente se encontram junto de nós para a reconciliação. Por isso, existe a reencarnação.
              Certamente, hoje estamos corrigindo erros praticados contra alguém, sofrendo as conseqüências de crimes perpetrados, ou mesmo sendo amparados, auxiliados por aqueles que, no pretérito, nos prejudicaram. Daí a importância da família, onde se costumam reatar os laços cortados em existências anteriores.
              A reencarnação, desta forma, é a oportunidade de reparação, como é também, oportunidade de devotarmos nossos esforços pelo bem dos outros, apressando nossa evolução espiritual. Quando reencarnamos, trazemos um “plano de vida”, compromissos assumidos perante a Espiritualidade e perante nós mesmos, e que dizem respeito à reparação do mal e à prática de todo o bem possível. Dependendo de nossas condições espirituais, podemos ou não ter escolhido as provas, os sofrimentos, as dificuldades que provarão nossos desenvolvimento espiritual.
              A reencarnação, portanto, como mecanismo perfeito da Justiça Divina, explica-nos porque existe tanta desigualdade de destino das criaturas na Terra.
              A finalidade da vida na Terra é, portanto.
(1. ª) para expiarmos o mal praticado, reparando nossos erros;
(2. ª) para provarmos ou medirmos nosso grau de evolução, ante as dificuldades da vida;
(3. ª) para ajudarmos a humanidade e exemplificarmos o bem diante dos outros;
(4. ª) para desempenharmos missão especial, no caso de espíritos elevados que prestam grandes serviços à humanidade;
Pelo mecanismo da Reencarnação, verificamos que Deus não castiga. Somos nós os causadores dos próprios sofrimentos, pela lei de “ação e reação”.

Comunicabilidade dos Espíritos

              Os espíritos são seres humanos desencarnados. Eles são o que eram quando vivos: bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos, cultos ou medíocres, sinceros ou mentirosos.
              Eles estão por toda parte. Não estão ociosos. Pelo contrário, eles têm as suas ocupações, como nós, os encarnados, temos as nossas.
              Não há lugar determinado ara os espíritos. Geralmente os mais imperfeitos estão junto de nós, por causa de nossas imperfeições. Não os vemos, pois se encontram numa dimensão diferente da nossa, mas eles podem ver-nos e até conhecer nossos pensamentos.
              Os espíritos agem sobre nós, mas essa ação é quase que restrita ao pensamento, porque eles não conseguem agir diretamente sobre a matéria.               Para isso, eles precisam de pessoas que lhes ofereçam recursos especiais: essas pessoas são chamadas médiuns.
              Pelo médium, o espírito desencarnado pode comunicar-se, se puder e se quiser. Essa comunicação depende do tipo de mediunidade ou de faculdade do médium: pode ser pela fala (psicofonia), pela escrita (psicografia), por batidas (tiptologia), etc. Mas, toda e qualquer comunicação não deve ser aceita cegamente; precisa ser encarada com reserva, examinada com o devido cuidado, para não sermos vítimas de espíritos enganadores. A Comunicação depende da conduta moral do médium. Se for uma pessoa idônea, de bons princípios morais, oferece campo para a aproximação e manifestação de bons espíritos. Chico Xavier, por exemplo, é um bom médium, pelas qualidades morais de que é portador.
              A Doutrina Espírita alerta as pessoas muito crédulas contra as mistificações e contra aos falsos médiuns, que tentam iludir o público menos avisado em troca de vantagens materiais. Por isso, é importante que, antes de ouvir uma comunicação, a pessoa se esclareça a respeito do Espiritismo.

              Do libreto “Iniciação ao Conhecimento da Doutrina Espírita”, elaborado pelo Centro Espírita “Caminho de Damasco” da cidade de Garça/SP.

COMO DEIXAR DE FUMAR.

              Passo-a-passo, como largar.
              1. Assuma que você é dependente de uma droga lícita (isso é fundamental para o sucesso de qualquer método ou uma parada espontânea).
              2. Decida se você quer ser ou não um fumante. Optando pelo não, saiba que a suspensão do vício tem que ser definitiva, sem concessões.
              3. Escolha uma terapia contra o fumo ou inicie seu programa espontâneo de interrupção.
              4. Seja qual for o caminho preferido, a pessoa tem que estar disposta a participar ativamente do programa.
              5. O passo seguinte é iniciar a desintoxicação. O sangue fica livre de nicotina após duas ou três semanas longe do cigarro. Como ela é solúvel em água, pode-se eliminá-la através da urina. Para isso, é importante beber de oito a dez copos de água por dia na primeira quinzena. Não diminua aos poucos o número de cigarros. A pessoa tende a negociar com ela mesma e buscar justificativas para cada cigarro que acende.
              6. Evite café, chá preto e mate, refrigerantes, chocolates e bebidas alcoólicas, substâncias que costumam estar relacionada com a nicotina.
              7. É fundamental, nessa fase, não só avaliar os momentos em que o cigarro era procurado, mas colocar em sua vida alguma coisa que lhe dê prazer. Os exercícios físicos ajudam muito. Natação, hidroginástica, caminhadas ou mesmo aulas de aeróbica permitem que você perceba seu corpo sem o cigarro: a respiração, a circulação e o pique melhoram; a pele, os cabelos e o olhar logo ficam mais bonitos.
              8. Nos primeiros três meses, o ex-fumante sofre uma mudança metabólica intensa. Nesse período de adaptação, é preciso evitar guloseimas para não engordar.
              9. Tire cigarro, isqueiro e cinzeiros do seu ambiente. Desista de manter uma reserva estratégica para as horas de aperto: isso só serve para enganar a si mesmo.
              10. Pelo menos no início, evite a companhia de fumantes. É bobagem negar seu prazer com o cigarro, fingir incomodar-se com a fumaça ou invejar, secretamente quem fuma. Só assumindo a perda do cúmplice você vai arranjar defesas para tocar a vida sem ele.

Claudia Moreira, médica.
Da revista “Corpo a Corpo”.

QUERIDA NEUSA

              Prossiga na jornada terrena com a mente voltada a Jesus, no seu ideal de amor e caridade.
              Estamos todos envolvidos na grande teia que foi-nos traçada por Deus, com o nosso consentimento, levando-se em conta que tudo que passamos hoje, foi com a permissão de Deus. A nós, cabe restabelecer a ordem no caos que proporcionamos; gerar paz onde outrora guerreamos; levar a fé e a esperança a aqueles que no passado, causamos desespero; dar coragem a que passa pela provação de dor e angústia.
              A nossa vida é transformada a cada dia pelas nossas mãos e mentes.
              Não basta apenas falar, é preciso sentir. Não basta buscarmos transmitir a coragem, se dentro de nós, a fé encontra-se enfraquecida pelo medo.
              Nos momentos de angústia, devemos recolher ao nosso interior e fazer avivar a chama do amor de Jesus que nos confere pelo seu exemplo de fé.
              O ser humano, às vezes sucumbe ao desespero, o que é normal, mas se quiseres vencer a sua batalha, olhe para si e procure no íntimo do coração a sua realidade.
              Muitas vezes nos recusamos enxergar o que o corpo necessita para viver e que o espírito para sobreviver às intempéries.
              Auxiliar é bom, mas saber auxiliar é muito mais sábio. Ouvir o coração para não errarmos na tentativa de ajudar o companheiro em luta.
              É preciso que cada um encontre o seu caminho de libertação. É preciso que sinta nos próprios pés, os espinhos, as pedras, os obstáculos.
              E à medida que caminhar pela estrada árdua, o espírito vai-se fortalecendo e crescendo, tomando-se realmente forte, despido de qualquer sentimento de orgulho e vaidade.
              Enquanto agirmos por puro impulso, somente procuramos a Deus nos momentos difíceis, afastando-se logo em seguida, para continuar a trilhar o caminho largo da perdição.
              Mas enquanto sentirmos nos pés, as pedras e os espinhos vamos caminhando com cautela, medindo cada passo dado, refletindo em cada ação, e teremos sempre um objetivo; o de encontrar logo o caminho mais amenos, a felicidade verdadeira, a paz de consciência.
              Enquanto caminhamos pela trilha da libertação vamos conhecendo novos companheiros que se tomam amigos, que anos auxiliarão nas horas difíceis. Esses companheiros leais só iremos conquistar com o trabalho no bem.
              O ideal de amor une os corações para a realização de grande tarefa da caridade.
              Não se preocupe em demasia com as cruzes que os outros tem que carregar. À medida que puderes, dê o auxílio aqui e ali, mas não sofra tanto pela cruz alheia. Carregue a sua com dignidade que servirá de exemplo e incentivo aos que seguem junto de ti.
              Não estarás jamais sozinha. Ouça sempre as intuições que Deus lhe manda para melhorar a sua vida. Estamos sempre unidos pelos laços da fraternidade que ultrapassam as fronteiras da morte e nos conduz a Deus.
              Os filhos amados deixo o meu amor eterno, que todos possam levar em seus corações a chama da fraternidade e da caridade e que esta chama possa acender outros corações no Ideal de Jesus.
              Não esqueçam que tudo na vida podemos recuperar, menos o tempo perdido. As horas na eternidade passam releres, o espírito necessita de alimento para continua a sua trajetória evolutiva e este alimento só pode ser adquirido na contabilidade do trabalho realizado em prol do amor e da caridade.
              Que a paz de Jesus permaneça sempre em vossos corações.
              Querida Neusa confie em Deus e não se esqueça do convite permanente que Deus lhe faz, para que tenha uma vida mais harmônica e feliz.
              Do companheiro de sempre.

Antônio Carlos do Valle
Mensagem recebida pela médium Beth, na noite de 04/11/97, em reunião do Culto do Evangelho no Grupo Recanto da Prece. Campo Grande/MS.

VELANDO POR VOCÊ

              Quando você se levantou, pela manhã, eu há havia preparado o Sol para aquecer o seu dia e o alimento para sua nutrição. Sim. Eu providenciei tudo isso enquanto vigiava o seu sono, sua família e sua casa.
              Esperei pelo seu “Bom Dia”, mas você se esqueceu. Bem, você parecia ter tanta pressa, que eu lhe perdoei.
              O Sol apareceu, as flores ofertaram seu perfume, a brisa da manhã o acompanhou, e você nem lembrou que eu é que preparava tudo para você.               Seus familiares sorriam, seus colegas o saudavam. Você trabalhou, estudou, viajou, realizou negócios, alcançou vitórias, mas não percebeu que estava cooperando, e mais teria ajudado, se você me tivesse dado chance...               Eu sei, você correu tanto...Eu lhe perdoei.
              Você leu bastante, ouviu muita coisa, viu mais ainda e não teve tempo de ler ou ouvir a minha palavra. Eu quis falar, mas você não parou para ouvir. Eu quis aconselhá-lo, mas você nem pensou nesta possibilidade.
              Seus olhos, seus pensamentos, seus lábios seriam melhores.
              O mal seria menor em sua vida. A chuva que cai à tarde foram minhas lágrimas por sua ingratidão, mas fora também a minha bênção sobre a terra, para que não faltem o pão e a água. Findou-se o seu dia. Você voltou para casa. Mandei a Lua e as estrelas tornarem a noite mais bonita, para lembrar-lhe meu amor por você. Certamente agora vai dizer um “Obrigado” e uma “Boa Noite”.
              Psiu!... Está me ouvindo? Não? Já dormiu.
              Que pena! Boa Noite! Durma bem, eu fico velando por você.
              Eu sou Jesus.

Autor Desconhecido

PRECE DE GRATIDÃO

              Pelo apoio do lar;
              Pelo amparo da escola
              Pela proteção do trabalho;
              Pela alegria de servir;
              Pela defesa da higiene;
              Pelo aviso da experiência;
              Pelo exercício da tolerância;
              Pela capacidade de ser útil;
              Pelo dom de discernir;
              Pela força da paciência;
              Pelo amigo que me socorre;
              Pelo adversário que me instrui;
              Pelos estímulos com que me conduzes;
              Pelas provações com que me esclareces; Pelas dificuldades com que me controlas; Pela energia da esperança e por todas as bênçãos de amor que me proporcionas, através dos entes queridos que me confias.
              Obrigado meu Deus! ...

Emmanuel
Mensagem recebida pelo médium Francisco C Xavier em 12/10/1973-Uberaba-MG.

NOTAS DE CADA DIA

              Convence-te de que não existem males eternos
              Toda dor chega e passa.
              O dia é sempre novo para quem trabalha.
              Não conserves ressentimentos.
              A desilusão de agora será bênção depois.
              A dificuldade é uma escola.
              Servir é um privilégio.
              Auxilia para o bem.
              Nada reclames.
              Gritos não valem.
              Queixas não apagam dívidas.
              Tristeza inerte é sinônimo de tempo perdido.
              A paciência operosa realiza prodígios.
              Fala acendendo a luz da esperança.
              Esquece as ofensas, quaisquer que sejam.
              Agressores são doentes a serem medicados pelos recursos de Deus.
              Não menosprezes a crítica.
              Valoriza os amigos.
              Respeita os adversários.
              Resguarda a consciência tranqüila.
              Exerce a beneficência por dever.
              Hoje auxiliamos, amanhã seremos os necessitados de auxílio.
              Não cobres tributos de gratidão.
              Agradeçamos as bênçãos que Deus nos concede gratuitamente.
              Prestigia a existência que a Sabedoria Divina te concedeu.
              Muito importante recordar que, na morte, todos encontramos, antes de tudo, aquilo que fizemos da própria vida.
              Olvida contrariedades, trabalhando e servindo sempre.
              , à frente de quaisquer obstáculos ou de quaisquer desenganos, não te esqueças de que o tempo de hoje continuará no amanhã.

Emmanuel
Do livro “Atenção” de Francisco C. Xavier.

UM MOMENTO

              Antes de negar-se aos apelos da caridade, medite um momento nas aflições dos outros.
              Imagine você no lugar de quem sofre.
              Observe os irmãos relegados aos padecimentos da rua e suponha-se constrangido à semelhante situação.
              Repare o doente desamparado e considere que amanhã provavelmente seremos nós candidatos ao socorro na via pública.
              Examine o ancião fatigado e reflita que se a desencarnação não chegar em breve não escapará você da velhice.
              Contemple as crianças necessitadas lembrando os próprios filhos.
              Quando a ambulância deslize rente ao seu passo, conduzindo o enfermo anônimo, pondere que, talvez um parente nosso extremamente querido, se encontre a gemer dentro dela.
              Escute pacientemente os companheiros entregues à sombra do grande infortúnio e recorde que em futuro próximo, é possível estejamos na travessia das mesmas dificuldades.
              Fite a multidão dos ignorantes e fracos, cansados e infelizes, julgando-se entre eles e mentalize a gratidão que você sentiria perante a migalha de amor que alguém lhe ofertasse.
              Pense um momento em tudo isso e você reconhecerá que a caridade para nós todos é simples obrigação.

André Luiz
Mensagem recebida pelo médium Francisco C. Xavier

 

PROFESSORES DIFERENTES

              - Instrutor – aparteou um aprendiz, aproveitando a pausa mais longa do sábio comentarista – quer dizer que Jesus...
              E o orientador concluiu:
              - Quando Jesus nos recomendou a oração por todos aqueles que nos perseguem e caluniam, não apenas nos induzia à bondade, mas também nos convidava à gratidão pelo amparo indireto desses professores diferentes aos quais nem sempre sabemos agradecer.


Meimei
Do livro “Amizade” de Francisco Cândido Xavier

 

DOR BENDITA

              (Versos dedicados a um companheiro que conheci, há quatro séculos, na condição de guerreiro eminente e rei triunfante, amigo esse que teve a infelicidade de abusar do poder, na prática do mal, e que hoje reencontrei reencarnado, na posição de mendigo, entregue a dolorosas provações na via pública).

              Lembro-te, velho amigo, a triste liderança...
              Ajustas-te ao corcel... O corcel rincha e voa...
              Ordenas atacar, a trombeta ressoa...
              Levas contigo a morte e o sofrimento avança.

              Aniquilas a vida, extingues a esperança...
              Matas, feres, destróis, envileces à-toa...
              Fazem-te chefe e rei, guardas cetro e coroa,
              Mas, em plena vitória, o túmulo te alcança!...

              Depois de tanto tempo, achei-te reencarnado;
              Mendigo sem ninguém, redimes o passado...
              Dói-te fitar-te a lepra em calvário imprevisto...

              Entretanto, bendizes a dor que te consterna,
              Por ela, ascenderás à luz da vida eterna,
              Para servir ao Bem, entre as hostes do Cristo!...

Epiphanio Leite
Do livro “Vida em Vida” de Francisco C. Xavier

A REENCARNAÇÃO PERANTE A RAZÃO

              A reencarnação é um dos princípios fundamentais do Espiritismo. Sem a alma submeter-se a múltiplas existências, a Doutrina Espírita torna-se incompleta, com uma lacuna a ser preenchida.
              Examinando o assunto à luz da razão, com a mente livre, é inadmissível que o destino do Espírito, após a morte do corpo, seja apenas o de vaguear pelo mundo invisível, manter contato com os seres vivos e continuar como alma errática por toda a eternidade. Nessas condições, os espíritos não têm a oportunidade de resgatar faltas cometidas, conservando, assim, eternamente, as suas imperfeições, o que os deixará numa situação de perene inferioridade. Isso seria uma injustiça divina, porque um pecador seria sempre um pecador, um criminoso carregaria para sempre a mácula do crime, sem qualquer oportunidade de se redimir.
              A soberana bondade divina, compreendendo que o ser humano é falível, dá-lhe sempre oportunidades de se reabilitar, de se arrepender, de progredir espiritualmente. É precisamente essa oportunidade retentora que Deus concede aos Espíritos através das reencarnações. “A reencarnação – afirma Allan Kardec – é uma necessidade evolutiva do Espírito”. É de notar, porém, que sob a proteção do Todo-Poderoso nenhuma alma se perde, por maiores que sejam as suas imperfeições e os sucessivos renascimentos são o único meio de salvação.
              Mas, surge a pergunta: não pode a alma pecadora redimir as suas faltas, os seus sentimentos ruins e más tendências, e continuar evoluindo, sem precisar nascer de novo? Acontece, porém, que as faltas cometidas ocorreram durante as experiências na vida terrena, sendo, portanto, lógico que ela sofras as justas conseqüências e se depure no plano material onde se realizam as suas experiências.
              A reencarnação nos abre um novo caminho a trilhar em que podemos testar novamente as nossas qualidades espirituais. Os sofrimentos, muitas vezes angustiantes, causados pelos erros e desvios, o mais das vezes despertam na alma os sentimentos latentes do bem, do amor, de paz, de caridade. Vemos, assim, inúmeros casos de pessoas que muito sofreram dedicarem-se a uma vida de elevada moral, de tolerância e abnegação. Essa gloriosa mudança de comportamento acelera o progresso da alma rumo à perfeição.
              Devemos lembras que Deus não castiga nenhuma das suas criaturas, sendo Ele a bondade absoluta. As adversidades, as provações, as angústias que sofremos, não são enviadas pelo Senhor, que ama até o mais mísero pecador, mas são os resultados naturais da inflexível lei de causa e efeito. Os nossos sofrimentos são causados pelas nossas próprias ações, seja na vida presente ou em vida passadas. De acordo com a sabedoria divina, a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória, o que significa que somos livres para agir da maneira que quisermos, mas não poderemos escapar dos efeitos causados pelos nossos atos.
              Isso explica por que certas pessoas de excelentes qualidades morais e conduta exemplar passam, muitas vezes, por terríveis provações, a ponto de se julgarem injustiçadas pela Divina Providência e não saberem o motivo de tanto sofrimento. O fato é que esses sofrimentos são a conseqüência mais que provável, não dos seus atos presentes, mas passados, não do que eles são hoje, mas do que foram na vida anterior. As suas qualidades virtuosas na vida atual não serão igualmente esquecidas e, segundo a lei de causa e efeito, terão a sua recompensa em próximas reencarnações, quando o Espírito se apresentará mais evoluído e aperfeiçoado.
              Existem, ainda, casos muito freqüentes de dois irmãos apresentarem tendências e caráter totalmente diferentes, não obstante viverem na mesma casa, receberem a mesma educação, o mesmo conforto e carinho e freqüentarem o mesmo colégio. Um é dedicado aos estudos, obediente e respeitador, cultiva hábitos saudáveis e se esforça em triunfar na vida; o outro tem aversão aos livros, falta às aulas, junta-se aos colegas desordeiros, mete-se em aventuras, e se revolta quando os seus familiares lhe dão conselhos.
              Essa enorme diferença entre dois seres nascidos dos mesmos pais, vivendo em idênticas condições, não tem outra explicação além do fato de serem Espíritos em diferentes graus de evolução. O Espírito de um adquiriu qualidades superiores às do outro em suas vidas passadas, criando, assim, a diferença de tendências inatas na vida presente, sendo, portanto, um irmão, moral e intelectualmente, mais desenvolvido do que o outro, que é Espírito menos adiantado. O Espírito, quando reencarna, reflete na nova existência o seu grau evolutivo.
              Será que o irmão espiritualmente menos desenvolvido está predestinado a levar uma vida inferior e decadente? Certamente que não, por ser ele dotado de livre-arbítrio. Não se manterá inferior, se quiser progredir. Não existe fatalismo na reencarnação. No caso dos dois irmãos, o menos beneficiado pode, por sua livre vontade, reprimir os seus impulsos negativos, dominar as suas tendências ruins e decidir levar uma vida exemplar e correta; enfim, ele pode inverter a sua situação, como aconteceu com Santo Agostinho, que, de boêmio e arruaceiro, tornou-se Bispo de Hipona e Santo.
              Muitos desses casos, aparentemente inexplicáveis, que antes confundiam a nossa imaginação, são esclarecidos, de maneira lógica e racional, pela reencarnação. Porém, a teoria de sucessivos renascimentos suscita uma reflexão.
              Por que as pessoas não se lembram das suas experiências anteriores, se o Espírito é o mesmo? Existem vários casos pelo mundo inteiro de lembranças de vidas passadas, pesquisados por alguns cientistas, homens de indiscutível integridade. As lembranças, nos casos estudados, ocorreram, geralmente, em crianças de até 8 anos de idade e se limitavam apenas a alguns episódios e não a uma vida inteira. Pode-se também obter memória regressiva por meio de hipnose, conforme experiências já realizadas.
              Existe uma forte razão que justifica o esquecimento das experiências pelas quais passou o Espírito nas encarnações passadas. Essas lembranças podem reviver cenas desagradáveis e comprometedoras, despertar velhos ódios e sentimentos de vingança, ou recordar algum ato vergonhoso cometido impiedosamente e que deixaria a pessoa constrangida na sua vida presente. Deus, em sua suprema bondade e justiça, achou conveniente, para o progresso espiritual, que em cada encarnação a vida começasse como um campo aberto para novas provas, sem perturbações, nem obsessões, causadas por lembranças de cenas que seria melhor estarem esquecidas e que, certamente, prejudicariam o livre desenvolvimento espiritual.
              Kardec explica que “o esquecimento temporário é um benefício da Providência. A experiência é muitas vezes adquirida por rudes provações e terríveis expiações, cuja lembrança seria muito penosa e viria somar-se às angústias das tribulações da vida presente”.
              As características, as tendências e outras qualidades intrínsecas, adquiridas nas experiências passadas, continuam gravadas no Espírito e passam a atuar na nova encarnação. Não lembramos os meios como foram adquiridos, mas sentimos, apenas, os seus efeitos. E é a partir desses efeitos, do bem e do mal praticados anteriormente, que o Espírito tem a oportunidade de se reabilitar.
              Podemos resumir a teoria da Reencarnação nessas maravilhosas palavras do Codificador Allan Kardec: A vida no mundo material não é a verdadeira vida para a qual fomos criados; é apenas um estágio evolutivo, onde nos preparamos para a meta final ".
              E, assim, de encarnação em encarnação, de experiência em experiência, de progresso em progresso, o Espírito vai-se desfazendo das corrupções, das imperfeições e defeitos adquiridos ao longo de suas múltiplas existências, até atingir total pureza e a máxima perfeição, quando não mais estará sujeito à reencarnação.

José Soares de Almeida
Da revista “Reformador” de novembro, 1998.

LEI DO TRABALHO

              O verme aduba.
              A terra acalenta.
              O orvalho protege.
              O vento renova.
              A semente produz.
              O arado sulca.
              A enxada coopera.
              O tronco ampara.
              A flor embalsama.
              O fruto alimenta.
              A pedra segura
              A fonte enriquece.
              O fio agasalha.
              A agulha compõe.
              A estrada aproxima.
              O sinal informa.
              A ponte reúne.
              A pena grava.
              O martelo afeiçoa.
              O serrote corrige.
              O teto recolhe.
              A mesa atende.
              O vaso auxilia.
              A lâmpada clareia.
              O leito socorre.
              A própria chama condicionada é a bênção da lareira doméstica e a gota de veneno, controlada com rigor, é remédio que cura.
              Repara, desse modo, a lei do trabalho e da disciplina, funcionando junto de ti, através de fatos e coisas, aparentemente sem importância.
              Tudo age.
              Tudo obedece.
              Tudo evolui.
              Tudo responde.
              Tudo serve.
              E, sabendo que cada criatura deve ser útil, conforme as faculdades de que disponha, observa o que fazes com o tesouro das horas, porquanto o tempo chamado “hoje”, é recurso em teu favor, na contabilidade da vida, marcando-te acerto de contas para amanhã.

Emmanuel
Mensagem recebida pelo médium Francisco C. Xavier.

 

 

 

           

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ANO III - Nº34– Campo Grande – MS – Novembro de 2008
EDIÇÃO DO CENTRO ESPÍRITA “VALE DA ESPERANÇA”
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