TRABALHO NO BEM
O trabalho no bem é uma poderosa alavanca capaz de mover o mundo, especialmente quando consegue levar àquele aflito, em sua maior necessidade, a esperança, dizer a ele, que por maiores que sejam os obstáculos do caminho, a solução existe para cada problema.
Projete bondade em seu caminho.
A consciência do bem é muito importante.
Apresente a sua colaboração, especialmente aqueles que promove o bem, ainda que seja de maneira diminuta, porque a rigor tudo converge para o bem maior.
Muitos caminham solitários, mas também não será motivo para que os excluam voluntariamente de sua presença. Alguns ainda não foram chamados, mas não tardará que sejam também convocados para a tarefa do bem. É obrigação para aquele que já despertou, renunciar a si mesmo, a fim de que possa se apresentar desapegado dos interesses do mundo.
É incrível como o tempo passa depressa. Tudo caminha. Numa ordem admirável. Nada fica esquecido. Tudo serve. O homem, porém que sempre reluta em servir. Alguém, a princípio faz contrariado alguma tarefa, outras vezes obrigado pelas circunstâncias, raros, no entanto, servem com alegria e por idealismo.
Sempre em tudo há uma gradação. O servidor de hoje que demonstre realmente responsabilidade já de há muito trabalha nesse campo. Venceu lutas íntimas, desistiu de tarefas, arrependeu-se depois de haver abandonado, sentiu as conseqüências. Voltou. Dessa atitude, depois de muitas idas e vindas, tomou o seu caminho.
Na vida tudo é assim. Precisa-se de um aprendizado. Um começo que o faça despertar para a realidade. É sempre bom salientar que assistência da vida superior nunca faltou, faltou muitas vezes foi à boa vontade.
Feliz é aquele que serve, cuja vida tem um objetivo nesse campo, porque certamente um dia terá alguma necessidade e quem sempre serviu, lógico que terá o mérito de pedir e até ser atendido.
Outro pelo contrário. Como poderá almejar algo mais real se sempre pediu, como aquele filho mimado e irresponsável que só deseja receber, sem a responsabilidade de servir também.
Em qualquer lugar encontrará ensejo de trabalhar. Aquele que está preparado e disposto ao trabalho, a tarefa nunca falta…
Quando não puder tocar sozinho uma tarefa, associe-se a outros e trabalhem pelo bem. Aliás, o trabalho em grupo é o mais proveitoso.
Se algo pretende receber algum dia – trabalhe!
Se realmente espera algo melhor – trabalhe!
Se já tem confiança no futuro - trabalhe!
Se acreditar numa soberana justiça – trabalhe!
Se já tem confiança que o bem vence o mal – trabalhe!
Se acreditar que a felicidade é possível – trabalhe para conquistá-la!
Se acreditar na vida após a morte – trabalhe!
Se acreditar em Deus – trabalhe, porque é certo que se Ele o colocou neste mundo é que pode ser útil.
Assim que a própria lógica condiciona a todos a servir, como norma libertadora. Quem não serve, como dizia os antigos, “quem não serve para servir, não serve para viver”.
Por isso transforme os seus dias em agradecimento sincero à vida pelo bem que consiga realizar. Não tema as dificuldades, porque elas existem em toda a parte.
Trabalhe, pois que a vida passa depressa demais. E pode acontecer que de repente, seja chamado à pátria espiritual e não tenha mais tempo para fazer o que precisa.
Se ainda não entendeu, quando fechar os olhos para este mundo saberá do que estou falando, pois todos, sem exceção, têm que prestar contas dos bens que lhes foram confiados. E pode deter em suas mãos, sem perceber, grandes tesouros que não suspeitas, que se chama possibilidade de fazer o bem aos outros que sofrem.
Em qualquer lugar esteja atento ao bem que precisa realizar, com o conhecimento que tem precisa trabalhar muito para sonhar com um mundo melhor, pois que se não fizer, certamente que muito lamentará por ter fugido ao sagrado dever de servir.
Porque servir é libertar-se do egoísmo, servir é superar o orgulho, pois que somente com muito esforço conseguirá vencer as chagas do coração humano, chamadas egoísmo e orgulho, ou se não trabalhar, certamente compreenderá a necessidade como norma para uma conduta enobrecida, daí as suas vantagens em trabalhar desde agora.
Ándré/Otacir Amaral Nunes
Campo Grande/MS.
AO TEU ALCANCE
Em qualquer momento, mesmo que estejas confuso diante de tantos obstáculos, olha ao teu redor e perceberás a presença de Deus, afirmando-te que a vitória é certa, quando aceitamos as regras do jogo, colocando-te como aquele que pede uma segunda chance para vencer.
A luta é sem dúvida, uma porta aberta para o confronto com o mal.
Há momentos em que mais parece uma arena sem nos dar a oportunidade de defesa.
Já os nossos pensamentos estão presentes, mostrando o quanto é possível à existência de uma mão amiga, garantindo-nos o conforto da multiplicação da força, no entanto, nesses momentos de insuportáveis sofrimentos, que parecem não ter fim, brilha uma luz, nos levando de volta ao campo de batalha, como se estivesse garantindo a nossa vitória, quem sabe a nossa própria liberdade de lutar pelo progresso de nossa alma.
Mesmo nos sacrifícios voluntários, que nos tiram a vontade de viver, ali também permanece uma fonte de recursos inesgotáveis, para nos proteger da fúria esmagadora da descrença, mostrando que depois do cansaço de um dia de trabalho, nós descasamos.
Se enfrentares momentos difíceis, lembra-te de agradecer a Deus pela oportunidade que recebestes para provar o gosto doce da vitória, que surge depois da luta e do sacrifício.
Contigo, multidões de criaturas, todas elas em dificuldade, enfrentam a fome, a sede, a doença, a podridão e o infortúnio, e carregam consigo o peso da desigualdade e da indiferença humana e mergulham no oceano das provas involuntárias, carregando na alma, o retrato de sua própria existência.
Segue adiante.
Colocando-te a serviço dos mais sofredores e eleva-te no bem para que possas compreender a vontade do Pai, garantindo a tua vitória nesta vida...
Seja o exemplo vivo da caridade e descobrirás que por detrás de qualquer criatura que está em sofrimento já não existe um perdedor.
Ezequiel
Mensagem recebida pelo médium João de Deus, em reunião pública no Grupo Espírita da Prece, na noite de 08/11/2007, na cidade de Campo Grande/MS.
ESTUDAR E VIVER KARDEC
Equivocam-se quantos afirmam que a obra de Allan Kardec esteja superada.
A Codificação permanece inédita para a grande maioria, mormente para muitos que hoje se encontram vinculados às fileiras do movimento espírita.
Por isso mesmo, impõe-se o imperativo inadiável de estudar aos que almejam conhecer a verdade do Cristianismo, que a Doutrina Espírita restaura na atualidade terrestre.
O mestre lionês não criou uma filosofia de caráter pessoal. Aliando, em seu extraordinário esforço de síntese, Ciência e Religião, lançou as sólidas bases da Fé Racionada, através da qual o homem chegará ao conhecimento pleno das Leis da Vida e, conseqüentemente, de si mesmo.
Afirmando que o Espiritismo seria o mais poderoso auxiliar da religião no combate ao materialismo deprimente, Kardec estendeu fraternal socorro à crença convencional sitiada em seus próprios domínios pelo avanço da tecnologia moderna, porque não se limitou a teorizar simplesmente, antes experimentou me laboratório, pesquisou com seriedade, argüiu as inteligências do invisível, sondou o Etéreo e, por fim, trouxe a lume “O Livro dos Espíritos”, o alicerce inamovível da Terceira Revelação.
Considerou ainda com o seu bom senso, ele que foi um dos vultos mais brilhantes do século que o viu nascer, que a Doutrina Espírita, em seu natural dinamismo, acompanharia, passo a passo, o progresso científico, não estacionando e não se recusando, quando e se necessário, a capitular ante os fatos novos que ficassem claramente demonstrados.
É que, acima de tudo, Allan Kardec foi amigo sincero e leal da Verdade, identificado, em espírito, com o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, que prometera enviar ao mundo, em época oportuna, as luzes inconfundíveis do Consolador!...
Coube a Allan Kardec desentranhar da letra o espírito das verdades eternas, de vez que as lições do Verbo Divino jaziam eclipsadas nas sombras dos interesses imediatistas dos homens que, infelizmente, não hesitam em permutar a verdade pelos valores transitórios da vida.
O Espiritismo, pois, no que pesem as conclusões apressadas dos chamados “inovadores”, prossegue e prosseguirá sempre em sua marcha vitoriosa porque, antes de vincular-se às instituições mutáveis do mundo, é a Doutrina dos Espíritos, e aqueles que tutelam, do Mais Alto, sob a égide do Senhor, o progresso da Humanidade, haverão de empreender continuados esforços no sentido de que ele se mantenha inalterado e sempre atual em seus princípios fundamentais.
Para tanto, porém, é importante que cada seareiro espírita-cristão, presentemente corporificado no planeta, estude-o para conhecê-lo melhor e que, sobretudo, procure vivenciar-lhe os ensinamentos libertadores, porque a palavra, por mais erudita, não substitui o exemplo mais humilde.
Recordemo-nos de que Jesus Cristo legou-nos o Evangelho sem escrever por si mesmo uma única palavra, mas os seus feitos atravessaram os séculos, despertando consciências e arrebatando corações.
Seria justo falar-se em superação do Pentateuco Kardequiano, quando ainda se não lhe vivencia a lúcida mensagem?
Espíritas, irmãos, estudar e viver Allan Kardec, que revive e explica Jesus – eis, em suma, agora e sempre, o único roteiro para quantos desejam penetrar os domínios da sublime iniciação à Verdade que liberta, regenera, educa, aprimora e eleva!...
Carlos Imbassahy
Mensagem recebida pelo médium Carlos A Bacelli
OS VENDILHÕES DO TEMPLO
“A minha casa será chamada casa de oração – mas vós a tendes convertido em covil de ladrões – Jesus (Mateus, 21:13).
... Como no passado, em todos os credos religiosos, encontramos atualmente, com raras exceções, “os lobos misturados com as ovelhas – o trigo misturado com o joio”, ou seja, os bons e maus sacerdotes, pastores, profetas, dirigentes espíritas, etc., senão, vejamos, como exemplo, o que está acontecendo no próprio seio da Doutrina Espírita.
No afã de obterem mais recursos financeiros a fim de poderem mais ativamente realizar eventos Espíritas de grande importância, como seja: Encontros, Cursos, Congressos, Estudos, ou até Obras Sociais, etc., por si promovidos ou pelos órgãos centrais federativos do Movimento Espírita, provavelmente, algumas Casas Espíritas e até Federativas Espíritas, talvez, para não ficarem em desvantagem diante de outras Entidades e poderem aparecer mais, podem estar sendo capazes de utilizar todos os recursos ao seu alcance, não importando sejam eles justos ou não, acreditando que “os fins justificam os meios”, mesmo que esses atos sejam obtidos de modo escuso, desonesto ou até vergonhoso!
Esquecem-se ou propositadamente alegam desconhecer esses dirigentes, da orientação do Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, que, para evitar certos abusos, através da sua sensata recomendação constante do “Manual de Administração das Instituições Espíritas” – Assuntos Diversos, n.º 5, elaborado pela USEERJ, “Que as Instituições Espíritas, na busca dos recursos econômico-financeiros de que necessitam, observem os meios adequados e coerentes com os princípios doutrinários, preservando, inclusive, o respeito que a atividade espírita vem conquistando perante a opinião pública; (...).
Ficamos estarrecidos e inicialmente não acreditamos com a notícia que chegou ao conhecimento desta direção que a sede da Federação Espírita Amazonense, na Rua José Clemente, 410 – Centro, “tinha se transformado em um bazar, e nela estavam vendendo roupas usadas e outros objetos doados para serem distribuídos gratuitamente a pessoas socialmente carentes”. Para tirar nossa dúvida enviamos pessoa responsável desta redação que lamentavelmente constatou, confirmando essa triste notícia. É triste, mas é verdade!
Será que a repetição dos “vendilhões do Templo” dos tempos modernos está acontecendo agora, aqui em Manaus de forma sutilmente disfarçada de boas intenções (O Umbral está cheio de pessoas bem intencionadas) e o pior de tudo, no meio espírita e naquela Casa que deveria servir de exemplo as demais, pugnando pela prática dos elevados princípios espíritas?!
Talvez que os atuais dirigentes da FEA estejam fazendo vista grossa, esquecendo a vontade de Leonardo Antônio Melcher, benfeitor da Casa Mater do Espiritismo no Amazonas, que construiu e doou o imóvel da Rua José Clemente para funcionar exclusivamente como sede dessa nobre instituição em suas atividades edificantes de prática e divulgação da Doutrina Espírita, conforme está inserido esse propósito na própria escritura de doação.
Editorial
Do Luzeiro n.º 9, Dezembro/1999.
TAREFA PARA JOVENS DE TODAS AS IDADES
Jovem não é somente aquele que dispõe de um corpo novo... Juventude é um estado interior que resulta do otimismo e da elevação de quem sabe que o Espírito é eterno... Corpo jovem não indica posição ideal na vida; é compromisso para com a própria elevação.
Recordo estes ensinamentos de Joanna de Ângelis, e vários outros de diferentes livros psicografados por Divaldo Pereira Franco, o confrade Geraldo Guimarães falava da oportunidade que a juventude representa nos desafiantes dias de hoje.
Era um das palestras públicas que profere às quintas-feiras. Recordou Geraldo Guimarães, com seu conhecido estilo fluente, que Jesus, certo dia, passava na região de Nazaré. E numa das vilas foi cercado por um grupo de meninos. Fato que ocorria com freqüência. Jesus acariciou um por um e os garotos se foram. Um deles, no entanto, permaneceu junto do Mestre.
- Não tens casa, Inácio?
Admirado com o fato de Jesus saber seu nome, o jovem balbuciou:
- Fui trazido de Antioquia.
Seguiu-se um breve silêncio. Inácio admirava Jesus e esperava a sua palavra.
- Ficarás com minha mãe... Vamos!
E assim foi. Mas Inácio sempre que podia procurava Jesus. Ouvia-o com crescente interesse, sem abandonar o lar de Maria Santíssima.
Há informações que o menino esteve no Gólgota, chorando muito. Depois, juntou-se aos primeiros grupos de cristãos. Alcançara consciência de que, embora jovem ainda, podia colaborar também com a divulgação da Boa Nova.
Acrescentam os relatos – observou o expositor – que aquele jovem, Inácio de Antioquia, juntando-se a grupo de cristãos que avançava na divulgação do Evangelho, acabou em Roma.
Falando sempre em Jesus, contando, repetidas vezes, seus encontros com o Mestre e a convivência com Maria Santíssima, passou a viver nas catacumbas. Parecia um adulto, tanta a fé e a coragem que demonstrava.
Um dia foi preso e levado para o circo. A caminho da arena, onde enfrentaria as feras, Inácio animava os companheiros, orando e cantando, para que todos confiassem em Jesus.
Quando as feras foram soltas, Inácio também se ajoelhou como todos os outros cristãos. O povo urrava, quase abafando as vozes dos mártires, que oravam e entoavam louvores a Jesus Cristo.
De olhos fechados, ele esperava pelo ataque de uma fera... Corajoso, confiante... Mas nada sentia. De repente a multidão silenciou. Ele abriu os olhos e viu um quadro tenebroso. Só ele não fora atacado. Na arena, espalhavam-se os corpos dos cristãos, seus irmãos, num banho de sangue... De acordo com a tradição, Inácio foi libertado.
Por que, Jesus? – Indagava ele.
- Quero que prossigas na divulgação e exemplificação da Boa Nova – respondeu-lhe o Mestre.
E Inácio de Antioquia cresceu e viveu pregando o Evangelho sem parar! Uma tarefa, sem dúvida, para jovens de todas as idades... – Concluiu Geraldo Guimarães.
“Se o Senhor te chamou, não te esqueças de que já te considera digno de testemunhar.
“Caminho, Verdade e Vida" - Emmanuel.
Sei – Serviço Espírita de Informações, Boletim Semanal, de 07/04/2001.
CARIDADE E VOCÊ
Acredita você que só a caridade pode salvar o mundo; entretanto, não se demore na posição de comentarista.
Não no diga que é pobre e incapaz de contribuir na campanha renovadora da sublime virtude.
Senão vejamos.
Se você destinar a quantia correspondente a um refrigerante ou um aperitivo em cada cinco doses, segundo os seus hábitos, aos serviços de qualquer hospital, no fim de um mês haverá mais decisiva medicação para certo doente.
Se você renunciar ao cinema de uma vez em cada cinco, endereçando o dinheiro respectivo a uma creche, ao término de duas ou três semanas, a instituição contará com mais leite em favor das crianças necessitadas.
Se você suprimir um maço de cigarros em cada cinco de seu uso particular, dedicando o fruto dessa renúncia a uma casa erguida para os irmãos distanciados do conforto doméstico, em breve tempo, o agasalho devido a eles será mais rico.
Se você economizar as peças do vestuário, guardando a importância equivalente a uma deles em cada cinco, para socorro ao próximo menos feliz, no fim de um ano disporá você mesmo de recursos suficientes para vestir alguém que a nudez ameaça.
Não espere pela bondade dos outros.
Lembre-se daquela que você mesmo pode fazer.
É possível que você nos responda que o supérfluo é seu próprio suor, que não nos cabe opinar em seu caminho que o copo e o filme, o fumo e a moda são movimentados à sua custa.
Você naturalmente está certo na afirmativa e não seremos nós quem lhe contestará semelhante direito.
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros, para que decidamos, por nós, quanto a direção do próprio destino.
André Luiz
Do livro “O Espírito de Verdade” de Francisco C. Xavier.
DROGAS DEPRESSORAS
Drogas Depressoras são aquelas que diminuem ou deprimem a atividade geral do cérebro, deixando a pessoa mais relaxada, calma, sedada.
Os opiáceos (derivados do ópio) mais usados no Brasil são a codeína (xaropes e outros medicamentos) e a morfina, potente analgésico para doenças terminais. Os xaropes à base de codeína, quando usados de forma indevida, além de produzir dependência e síndrome de abstinência, podem provocar para respiratória.
O pó do ópio tem indicação para diarréia, cólica e aparece na fórmula do Elixir paregórico. Outros opiáceos sintéticos vêm sendo utilizados para suspender diarréia em crianças. No entanto, Masur e Carlini (1989) advertem: tanto os opiáceos naturais quanto os sintéticos, se usados de forma abusiva “produzem, na criança, depressão por queda de pressão, braquicardia (depressão da freqüência cardíaca), queda de temperatura, brapnéia (diminuição da respiração). A criança pode ficar comatosa e se não socorrida a tempo pode morrer”. O ópio e heroína, como drogas de abuso, são pouco presentes no Brasil.
Os barbitúricos são medicamentos indicados como hipnóticos ou soníferos, anticonvulsivos e analgésicos. Produzem tolerância e dependência. Na supressão repentina desse medicamento surge a síndrome da dependência.
Os ansiolíticos (calmantes, tranqüilizantes, sedativos) têm um alto consumo no mundo inteiro. A base de diazepam (por isso chamados de benzodiazepínicos) provoca fortes dependências, se usados de forma abusiva.
As bebidas alcoólicas, como é de conhecimento geral, provocam graves problemas e sofrimentos não só para o indivíduo, mas para sua família e para a sociedade (violência, criminalidade, acidente de trânsito e de trabalho, absenteísmo, desintegração familiar, entre outros). Produzem dependência, tolerância, síndrome de abstinência (delirium tremens) e pode levar à morte (por coma alcoólica ou por complicações orgânicas, como a cirrose hepática), 40% das internações em hospitais psiquiátricos brasileiros é de dependentes de álcool. Segundo OMS (Organização Mundial da Saúde), o alcoolismo é a terceira maior causa de mortes em todo o mundo, sendo superada apenas pelas doenças cardíacas e pelo câncer. No entanto, contraditoriamente, é uma droga permitida, tolerada e até incentivada pelos meios de comunicação social.
Os inalantes são produtos vendidos no comércio (aerossóis, tintas vernizes, propelentes, colas, esmaltes, removedores) que têm em sua fórmula várias substâncias químicas voláteis (evaporam-se facilmente) que são os solventes. Os efeitos vão de estimulação (euforia, excitação, tonturas, perturbações auditivas e visuais), passam por estados de depressão (desorientação, perda de autocontrole, palidez, dor de cabeça, fala pastosa), chegando a processos alucinatórios, à perda consciência, convulsões, podendo, inclusive, levar à morte por asfixia, quando o usuário desmaia com o saco plástico que contém o inalante sobre a boca e o nariz. A inalação continuada pode levar a lesões irreversíveis do córtex cerebral, na medula óssea, nos brônquios e nos rins.
Essas substâncias são utilizadas, principalmente, por crianças e adolescentes em situação de rua, para “esquecer” a fome, o frio, o abandono, a miséria, a violência da vida nas ruas.
O cheirinho da loló vem sendo, entre os jovens da classe média e alta, a “droga da iniciação”, pelos efeitos eufóricos que produz, mas pode provocar, com o uso excessivo, perda da consciência, síncope cardiorrespiratória e morte súbita.
Do manual “DROGAS Projeto Preventivo no Centro Espírita, página 3.
MÃE DE UMA PESSOA MUITO ESPECIAL
“A vida é um mistério para ser vivido e não um problema para ser resolvido”. Esta frase foi dita pelo ator e escritor Mário Lago, no lançamento de seu livro, a meu ver, a sabedoria que só os anos – e ele têm mais de 80 – nos dão.
Um mistério ... É verdade. Impossível desvendar os desígnios divinos. Penso em minha vida, em minha família, em nossa trajetória tão conturbada e afirmo: Nem tudo foram flores... E isto me faz lembrar o livro-reportagem que escrevi – e não editei – em 1998 como trabalho de conclusão de curso de Comunicação Social – Jornalismo que fiz, com muito orgulho, no Centro Universitário de Votuporanga. “O Vento Não Sabe ler”, foi este o nome que escolhi. Por quê? Simples... porque ele coloca o problema dos portadores de deficiência mental no mundo de hoje e faz um breve relato de ontem e das perspectivas para o futuro. Começa assim: “Imagine um lindo jardim, desses multicoloridos que lembram as telas de Monet, ou os girassóis de Van Gogh. No meio, uma placa com um aviso: É proibido apanha flores”. Imagine agora um vento forte e traiçoeiro que vem de repente destruindo toda aquela beleza. É assim que vejo os excepcionais, os negros, os índios, os pobres, os animais: desrespeitados, incompreendidos, marginalizados... ".
A humanidade, a grosso modo (há, exceções, é claro), não consegue entender e ajudar essas minorias, e então as afastam. Pior, é capaz de destruir, em minutos, um longo e árduo trabalho feito por outras pessoas, como os pais, professores, psicólogos... É de estarrecer a ignorância – e não raro, a ignorância – de algumas pessoas que fazem do preconceito uma arma poderosa e cruel.
Penso em minha filha – a Lizandra – que é portadora de uma lesão cerebral – e revejo todas as discriminações que ela – e nós, que a amamos – sofremos no decorrer de seus 25 anos de vida. E como dói! E quanto sofrer, e quanto chorar, até chegar a ponto de revelar tantas incompreensões ...É uma longa e amarga caminhada.
Costumo dizer que os pais de uma criança passam por três momentos bem distintos. Num primeiro momento o susto, a incredulidade, o inconformismo, agravados pelas quase certeza de não termos capacidade de criar e educar aquele filho que nos chega assim, tão limitado... ë a hora da desesperança. Num segundo momento vem a lucidez de ser Ter nas mãos alguém tão fragilizado que só pode mesmo contar com você, com seu amor, com seus cuidados. E aí, você se sente assim super-homem e uma mulher-maravilha, capaz de transformar a realidade e “dotar” aquele filho de todas as habilidades que lhe faltam. A gente se esquece da gente mesmo e passa a viver em função desse filho que veio assim, com tantas carências. É a fase mais desgastante, a que não deixa saudades. Deixa marcas... e muitas. Finalmente, num terceiro momento, a conscientização de que atitudes desrespeitadas e extremistas não levarão a nada, o que essa criança vai precisar de você a vida inteira ao longo dos anos. E mais, que é do seu equilíbrio que ela vai depender. E a vida entra na rotina. Não na rotina das famílias comuns: isso nunca. Sem medo de errar, afirmo que uma criança especial: nas visões de mundo, na conscientização de sua realidade, na tolerância diante do comportamento estranho – e até desequilibrado – dessa criança que age por impulsos e compromete a harmonia familiar. A fórmula é simples, mas não é fácil: amor, paciência e dedicação, elementos básicos para o convívio diário. Acrescente-se a isso doação e abnegação e prepare-se para uma jornada complicada... mas compensadora.
A cada pequena conquista, a cada novo aprendizado, uma enorme alegria, do tipo “Conseguimos”. Jamais esquecerei o dia em que a Lizandra deu seus primeiros passos. Vejo a cena completa, nos seus detalhes. Eram 30 de dezembro de 1976, aniversário do meu filho mais velho, o Fernandinho. A Liz – é assim que a chamamos – estava sob os cuidados de minha sobrinha, a Flávia, enquanto eu, grávida de Andrezza, preparava a festinha do Fé junto com minha mãe. De repente, os gritos da Flávia: Tia, vó! A Liz andou ... ela andou.. "E nós corremos até a sala e a vimos dar dois passinhos trôpegos e se estatelar no tapete, entre feliz e assustada...Choramos todos, emocionados, e digo sempre que foi o dia mais feliz de minha vida.
Depois de cinco meses de fisioterapia intensiva, a vitória, confirmando uma frase que não é minha, mas que eu adoro: “A única luta que se perde é a que não se luta”.
Depoimento de Heloísa Dalva Mazzoni Zeitune, professora do Centro Universitário de Votuporanga.
Transcrito do “Correio Didier” maio/junho/2001.
VIDA
A Doutrina Espírita veio revelar a existência de um agente fluídico indispensável à vida, que chamou de princípio vital, cuja presença e atuação em nosso organismo possibilitam a ocorrência de fenômenos que caracterizam os seres vivos – nutrição, reprodução, crescimento, entre outros – distinguindo-se da matéria inerte. Através da respiração e do alimento recebemos, além de substâncias nutritivas utilizadas em nosso metabolismo, suprimentos daquele recurso imprescindível ao funcionamento do corpo. A morte resulta da impossibilidade de atuação do princípio vital o que pode se dar devido à doença ou lesão grave, que alterem profundamente os órgãos, ou, mais comumente, pelo desgaste dos mesmos em decorrência do tempo.
Tais fatos, por outro lado, nos permitem observar a ação da sabedoria divina que, estabelecendo um ciclo para o nosso contato com a matéria, em cada reencarnação, dotou-o de fases adequadas ao seu melhor aproveitamento. Tem-se, assim, a infância, de fraqueza e dependência, ideal para formação de novos hábitos, através da educação; a idade adulta, plena de forças para a conquista de experiência no relacionamento social; e o período de declínio da vitalidade, que favorece a reflexão, a reavaliação de metas e realizações, permitindo, igualmente, que se perceba melhor nossa dimensão espiritual, cujas manifestações características (amor, alegria, paz, etc.) não são afetadas pelo enfraquecimento do corpo.
Ainda a respeito desse agente, esclarece a Doutrina Espírita que ele pode se transmitir de um indivíduo par outro o que permite a quem o possua em maior quantidade doá-lo a alguém que esteja debilitado, favorecendo, assim, a sua recuperação. A mãe que acaricia o filho doente ou as pessoas que aplicam passes nos enfermos estão certamente fazendo doação daquele valioso recurso e favorecendo o restabelecimento da saúde.
Em resumo: a vida material é concessão da bondade divina com vistas ao nosso progresso e à nossa felicidade, e a morte assinala o fim de cada uma dessas etapas de aprendizado, sempre curtas do ponto de vista espiritual, prosseguindo nossa consciência em plena imortalidade, na busca de novas aquisições em termos de bondade e conhecimento.
D. Villela
Do Boletim Semanal. SEI-Serviço de Espírita de Informações.
MEDIUNIDADE
MN - Que é mediunidade, no significado real de sua essência?
Mediunidade, na essência, é afinidade, é sintonia, estabelecendo a possibilidade de intercâmbio espiritual entre as criaturas, que se identifiquem na mesma faixa de emoção e pensamento.
MN - mediunidade está situada como uma das funções mais primitivas, no homem. Qual a razão do seu recrudescimento mais amplo nos tempos atuais?
De modo geral, até agora, as criaturas humanas se fixaram nos processo de vivência com egoísmo por base, arredando-se das cogitações comuns às questões da sensibilidade quanto afetada pelos sofrimentos e necessidades dos outros. Isto estabeleceu, a nosso ver, um antagonismo natural entre a mente humana vulgar e as possibilidades do contato com a vida fora da matéria mais densa. Com a evolução das ciências psicológicas e com a liberação de certos preconceitos religiosos, a criatura reencarnada desfruta, hoje, de mais facilidade para registrar as suas próprias impressões no campo medianímico e as pesquisas e consultas, foram do ambiente espírita propriamente considerado, se avolumam atualmente, em toda parte.
Daí, talvez, o interesse generalizado da própria Ciência, na atualidade, criando centros de estudos dedicados à parapsicologia, que, na essência, é o estudo dos próprios valores mediúnicos da pessoa humana, desvinculado das responsabilidades de natureza religiosa.
FW – Dons mediúnicos pronunciados, como por exemplo, o da vidência espiritual, que tantas pessoas anseiam e se esforçam por possuir, sob certas circunstâncias de ordem material, não significariam uma desvantagem ou, pelo menos, um transcendente compromisso para essas pessoas?
Dons mediúnicos não representam desvantagens, mas envolvem os compromissos e as responsabilidades que lhes são conseqüentes. Os candidatos ao trabalho mediúnico, junto das criaturas humanas, precisam refletir com segurança e discernimento, antes de abraçá-lo, conscientes de que se encontram diante de um dos mais sérios compromissos espirituais da vida.
Marlene R.S. Nobre.
Lições de Sabedoria. Chico Xavier nos 23 anos da Folha Espírita. Respostas de Chico Xavier.
MÃE
Procurei ansiosamente
Um símbolo do amor de Deus no mundo,
Carinho permanente,
Amor que nada mais pedisse a vida,
A fim de estar contente,
Que o Dom de ser amor sublimado e profundo.
Vi o Sol trabalhando sem cansaço
Doando-se sem pausa, alto e bendito,
O astro imenso, porém, pedia espaço,
De maneira brilhar nas telas do infinito.
Julguei achar na fonte esse traço perfeito,
Fitando-lhe a corrente a servir sem parar,
Mas a fonte exigia a hospedagem do leito.
A fim de prosseguir à procura do mar,
Fui à árvore amiga e anotei-lhe a lição:
Conquanto a se entregar tanto aos bons quantos aos brutos,
Precisava defesa e vínculos no chão
Ao fornecer, sem paga, a riqueza dos frutos.
Vi a abelha no favo a pedir mel às flores,
Nuvens para servir solicitando alturas
Escolas em função buscando professores
E o lar para ser lar exigindo estruturas.
Toda força do bem que ao bem se entregue
Em bondade constante e em contínua grandeza,
Assegura-se, vive, auxilia e prossegue,
Algo requisitando ao Mundo e a Natureza.
Em ti, unicamente, Mãe querida,
Encontro o amor que nasceu e cresceu, em suma,
No sacrifício puro, acalentando a vida,
Sem reclamar da Terra coisa alguma.
Eis porque sobre todo amor que existe
As Mães são guias, anjos, cireneus,
Cujo brilho por si nos protege e persiste
Em ser somente amor, no excelso amor de Deus.
Estrela, Deus te guarde em teu fulgor celeste!...
Agradeço-te a luz, o carinho e o perdão...
Bendito sejas, Mãe, porque me deste
A presença de Deus, no coração.
Maria Dolores
Mensagem recebida pelo médium Francisco C. Xavier.
MEU ANJO
Uma criança pronta para nascer pergunta a Deus:
- Dizem que estarei sendo enviada à Terra amanhã... Eu vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?
E Deus disse:
- Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. O anjo estará lhe esperando tomará conta de você.
- Mas diga-se:
Aqui no céu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?
- Seu anjo cantará e sorrirá para você. A cada dia, a cada instante, você sentira o amor do seu anjo e será feliz.
Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?
- Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.
E o que farei quando quiser falar com Deus?
- Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará rezar.
Eu o ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?
- Seu anjo lhe defenderá mesmo que isto signifique arriscar sua própria vida.
Mas eu serei sempre triste porque não verei mais você!
- Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneia de vir a Mim, e eu estarei sempre dentro de você.
- Nesse momento havia paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas. A criança apressada, pediu suavemente:
Oh! Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor o nome do meu anjo.
E Deus respondeu:
- Você chamará seu anjo de ...Mãe!
Rezen
ESSA LÍNGUA PORTUGUESA
O TAL SUJEITO!
O professor de Português anunciou que na próxima semana ensinaria Análise Sintática, que segundo ele seria uma coisa extraordinária. Os alunos de uma pequena cidade do interior esperaram com ansiedade aquele momento.
Colocou na lousa: Termos Essenciais da oração.
Explicou o que era sujeito e o que era predicado.
Foi uma confusão danada. Muitos alunos pensavam que o tal sujeito era uma pessoa. Sujeito oculto, sujeito indeterminado, sujeito composto, oração sem sujeito, etc. Aula fora um silêncio e ninguém entendeu nada. Ao final o professor, respondeu pelos alunos, todos entenderam, então vou passar um dever de casa, que trouxer o dever correto, já vou dar nota. Aproveite que está começando o ano, a hora de se garantir.
Anotou a seguinte frase: Alguém matou o pato do vizinho. Descubram o sujeito e o predicado?
Joãozinho voltou para casa decidido a descobrir o tal sujeito. Era melhor garantir nota.
- Pensou muito, aliás, ficou quase a tarde toda pensando, não conseguiu imaginar onde poderia estar o tal sujeito. Pensou no Pai, ele sempre sabia tudo. Papai gostaria que o senhor me ajudasse! O Pai solícito se dispôs a ajudar. Mas não imaginava que era uma bomba daquela. Ele que sempre sabia tudo. Agora aquilo jamais vira. Mas como dizer ao filho que não sabia! Era tido como sabe tudo. Logo pensou no coitado do pato do vizinho, mas quem poderia ser se estava escrito. Alguém! Estava naquele impasse, dizer que não sabia. A moral dele iria a zero, sempre tinha solução para tudo. Estava naquela situação constrangedora.
Quando sua mãe não ouvindo direito, respondeu já sei. O sujeito fugiu para o Paraguai, também depois desse crime! Pelo menos é que eu ouvi no rádio. Como Joãozinho e o Pai queriam uma solução que ajudasse a ambos julgaram um bom alvitre aquela colocação. É meu filho acho que desta vez sua mãe tem razão. Concordaram. E a mãe triunfante. Perceberam espírito de detetive da mamãe! Vangloriava-se. Atendeu o interesse de ambos. Então estava certo.
Joãozinho pensou que sua mãe fosse um gênio, como ela conseguiu descobrir tão rápido quem era o sujeito. Ele próprio jamais descobriria, raciocinava. Escreveu tudo bem direito e entregou ao professor. Aliás, não contou para ninguém, ele que fizera tudo não iria passar cola de graça.
- Entregaram todos os alunos a tarefa, valia nota, isso realmente era importante. O professor experiente guardou todas as tarefas.
- Começou a perguntar aos alunos sobre a tarefa para aferir o resultado. Fora um festival de besteira, com as mais lunáticas respostas. Uns falaram que era sujeito “escondido”, que o professor corrigiu, como sujeito oculto. Outro como poderia descobrir se foi alguém. Cada um fala uma asneira maior, e dos últimos chegou a vez do Joãozinho, que guardava no rosto um sorriso de triunfo, quanto o professor, se dirigiu a Joãozinho. – Joãozinho você fez a tarefa sozinho? Para ser sincero professor, não. Minha mãe me ajudou só um pouquinho, porque o resto foi eu quem fiz. O professor estimulando. Então Joãozinho diga para a classe onde está o sujeito. Olha professor, segundo minha mãe, depois desse crime o sujeito está no fundo Paraguai.
A classe veio abaixo. Joãozinho, pensou no começou que era aplauso, mas depois descobriu que não era. Algo que o marcou pelo resto da vida. Ainda hoje se ouve as piadas sobre o tal sujeito.
SINAL DE PERIGO
Fracassos, de qualquer modo, são sempre convites a que partamos para tarefas novas e melhores, compelindo-nos a sair da insegurança.
André Luiz - Francisco C. Xavier
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