NA OUTRA MARGEM DA EXISTÊNCIA
(dois de novembro)
Nesse dia faça a sua homenagem carinhosa àquela criatura que muito amou e ama, certamente que carrega no coração uma grande saudade daquele que se ausentou desta vida para se transferir a outra dimensão da existência, no entanto, vale lembrar que essa criatura amada, pode, muitas vezes, até ouvir o pulsar do seu coração, porque o sentimento que lhe devota constitui uma esteira luminosa que se estende para além das fronteiras físicas.
Lembre-se que através da oração carinhosa, poderá manter contato pelos fios invisíveis do pensamento, pois que o amor é essa força poderosa que continua a unir os mundos, por isso ao deixar aqui a sua homenagem da maneira que julgue melhor, através de uma flor, uma prece, um gesto de carinho, será um lenitivo a alma saudosa daquele que muito lhe quer bem.
Guarde a certeza no coração que ele continua presente em sua vida, tanto quanto você está na dele, porque nada mudou em seus sentimentos, exceto que está ausente, por enquanto, aos seus olhos físicos, porém, por conta desse grande amor, sempre se sentira agasalhado e seguro, todavia quando puder, enderece uma prece a Deus em favor dele, porque isso lhe fará um bem enorme e continuará esse amor sempre enobrecido e pleno de generosidade.
Não se canse nunca de praticar a caridade, porque é uma força extraordinária em favor daquele que a realiza, aliás, é o melhor que pode fazer em seu beneficio, mesmo porque o amor ao próximo puxa o céu para perto de nós, assim que esse sentimento que devota aos outros se reveste de maior grandeza.
Por mais difícil pareça a caminhada, nunca deixe de amar ao próximo, porque, apesar de tudo, sempre será esse um suave reconforto que farão os seus dias mais venturosos.
Por fim gostaria de revelar uma realidade muito alentadora aos nossos corações, é que a morte não existe, a vida sempre é uma sequência e o amor é o sentimento mais importante.
Mais tarde, quando cumprir com os seus compromissos, é claro que ele estará também a sua espera para continuar os laços afetivos, os quais um acidente previsível de percurso não irá destruir, porque o amor continua sendo o sentimento mais profundo, ao qual Jesus fez referência em sua proposta de amor ao mundo e a todos aqueles que amam santamente.
Mas enquanto esse dia de retorno não chega, continue amando e trabalhando pelo bem dos outros, porque esse gesto de amor, servir-lhe-á de amparo diante das dificuldades do caminho, pois que afirmou o Divino Amigo que veio para servir, e todos que agasalham no coração esses ensinamentos, sabem que o primeiro de todos os deveres, é amar ao próximo.
Ademais essa separação será temporária, mais tarde, poderão cultivar esse sentimento, embora leis soberanas determinassem o retorno da criatura que ama ao lar definitivo; pode-se afiançar que está bem e pode voltar ao lar, em momentos breves, para rever certos detalhes importantes de sua recente presença no mundo, bem como abraçar a todos, com um abraço de saudade e de carinho, porque hoje tem outro olhar, é capaz de avaliar quando foi importante ter um lar, onde se viveu os momentos mais sublimes aos quais é muito agradecido.
Jesus em seu derradeiro testamento afirmou, que “na casa do Pai há muitas moradas”, como Deus é todo amor, aquela criatura que ama vive numa dessas mansões da vida superior, e lá com certeza, aguardará a sua presença querida, após haver cumprido os seus compromissos até o fim.
Com muita saudade, carinhosamente beija-lhes as mãos num gesto de gratidão, rogando ao bom Pai que abençoe a todos, hoje, agora e sempre.
Áulus
Otacir Amaral Nunes.
Campo Grande/MS.
ENSAIO DE HUMILDADE FRACASSADO A viagem para visitar o grande sábio fora um deslumbramento, pois que ficara encantado com a simplicidade e sabedoria daquele sábio tão especial, parece que ele lia a alma de todos aqueles que com ele conviviam ou o visitavam. Especialmente porque ele dera-lhe muita atenção, a impressão que se tinha que eram antigos conhecidos, porque ele sabia mais sobre Garganta de Prata do que ele mesmo.
Aqueles três dias foram inesquecíveis, pois que bebera abundantemente da sabedoria daquele sábio extraordinário, naturalmente que vendo os seus exemplos, gostaria de ser um discípulo de tão grande sábio e voltou para Lagoa Florida com esse propósito, até que queria imitar os gestos e a maneira de falar, pois que as palavras eram suaves e persuasivas, como as águas que correm lentamente pelo leito do rio e vão invariavelmente atingir o seu objetivo.
Se naquele momento difícil de sua caminhada chegara à casa do sábio deprimido e com sintomas de depressão profunda, agora a sua auto estima estava no grau máximo. Vinha agora com o propósito de transformar Lagoa Florida. Em certos momentos até deplorava a demora por não haver tomado essa decisão antes. Em seus momentos de reflexão, pensava, imagine se outro viesse antes dele. Que tomasse a dianteira e ele só fosse conhecer o sábio depois, nem queria pensar numa coisa dessas. Mas pensava, felizmente ele que chegara primeiro e iria ser o primeiro a levar essa idéia a Lagoa Florida. Sentia-se feliz pela antecipação, naturalmente devia ser a sua estrela que o guiara em tão boa hora.
Chegara a Lagoa Florida e dizendo que tinha algumas coisas urgentes para fazer, e pois que ele precisava ficar recluso, pelo menos alguns dias. Assim pedia desculpa aos amigos e autoridades de Lagoa Florida, pois que precisava de algum tempo para por em ordem um projeto que tinha em mente.
Na verdade queria um tempo para ensaiar como devia agir em Lagoa Florida.
Meditou e ensaiou muito bem como começaria a sua vida naquele aprazível lagoa, de ora em diante precisava ser uma pessoa simples e humilde, sempre procurando destacar as qualidades dos outros, algo impensável até poucos dias, mas precisava tomar essa decisão, afinal já sofrera muito por conta desse orgulho e egoísmo que sempre o dominavam. Não cabia mais dentro de si e precisava fazer alguma coisa, o bonde da historia não podia esperar mais.
Quando esteve com o sábio demoradamente procurou memorizar os seus gestos e sua fala para que pudesse ser um retrato nítido daquele mestre consumado. Ensaiou os gestos que devia usar que aprendera com o sábio, demonstrando sempre serenidade e destacando as qualidades boas dos outros.
Escolheu a hora certa em que havia o maior fluxo de sapos nas ruas e saiu assim displicentemente de sua casa, como se tivesse alheio a tudo, certamente esqueceu de tirar a sua sandália de prata, pois que esta contratava fortemente com as roupas que usava.
Somente no retorno a casa que percebeu a gafe que cometera, e recriminou-se de sua falta, pois quanto aos demais detalhes, com certeza, ele procedera da maneira que planejara.
Pensou como poderia vencer o seu mais grandioso desafio, pois que havia também um rival em Lagoa Florida, que sempre o incomodava, pois que também tinha uma voz esplêndida, naturalmente que não tão bela e afinada quanto à dele, mas um bom cantor, aliás, para ser mais explicito, um bom sapo, mas havia um pequeno detalhe, a sua maneira simples, atenciosa sempre o incomodara muito, embora fosse gentil e educado ainda mais o incomodava, mais ainda quando disse que o admirava.
Lembrou-se certamente feita que lera num livro que aquilo que nos incomodam nas atitudes dos outros, são imperfeições que ainda não conseguimos superar. Talvez porque essa virtude faltava nele? Pensou alto e logo se arrependeu do que pensara. Ele sempre fora um líder muito educado e respeitoso, mas no fundo não conseguira se convencer dessa afirmação que fizera a si mesmo. Vou repensar o assunto mais tarde, porque tenho certeza que esse defeito eu não tenho mesmo.
Agora precisava encontrar esse dito rival para manter uma convivência amistosa com ele, pois um líder não pode ter idéias pequeninas, naturalmente conforme aprendera com o mestre que devia em seu peito pulsar um coração generoso e leal, que até as pedras que contra ele fossem arremessadas, não devia revidar, porque o mal não faria parte do seu mundo, de suas cogitações morais e filosóficas, mas daqueles outros sapos ignorantes, que muitas vezes trocava os pés pelas mãos, lesando a si mesmos.Esse era o sentido moral que agasalhava em seu coração, e essas atitudes não caberia no coração de um grande líder.
A verdade que foi encontrar o seu rival ensaiando um ária de um compositor famosíssimo do passado, percebeu a afinação e a perfeição da interpretação, aquilo no fundo o desagradou antes de chegar, ouviu que fora aplaudido entusiasticamente pela reduzida e seleta platéia, depois ainda estava reservada uma surpresa, ainda pior. Sabe quem estava ouvindo essa interpretação genial, não imagina, justamente a Sapamia, sua primeira namorada e seu grande amor.
Aquilo foi à gota de água para por fim ao seu sonho de sábio, simples e humilde, por um esforço inaudito conseguia se controlar para não fazer uma besteira, justamente na casa do rival, procurou disfarçar, embora a gentileza do rival que falou de sua admiração pelo grande tenor, que a seu ver seria a voz mais bela de Lagoa Florida, o que ele não conseguiu sequer ouvir direito, porque estava por dentro magoado, enciumado, em suma, aquele elogio despertaram nele, de repente, todas aquelas energias negativas que guardava no coração.
Justificou que ia passando por ali e ouviu sua boa interpretação daquele mestre da antiguidade e resolveu chegar, embora aquele lugar fosse distante de seus domínios resolvera naquele dia fazer uma caminhada recreativa e resolveu chegar. Não se conteve e precisava sair dali, precisava respirar, porque estava sufocado pelo ciúme e pelas qualidades superiores do rival.
Não queria admitir, mas aquela era uma verdade insofismável.
A verdade que voltou para sua casa muito deprimido, revoltado, infeliz, triste, ainda olhou para o lado e viu ainda os rascunhos das palavras que ensaiara para ser simples e humilde e percebeu que por enquanto não estava em condições de ser o que estava com vontade de pregar. Agora, a verdade que queria simplesmente morrer, Sapamia, aplaudir aquele cantorzinho, era o fim. Precisava dormir, fugir do mundo, alguma coisa devia fazer para fugir de si mesmo. Estava atacado demais em seus sentimentos. Seria o sintoma que fracassara outra vez? Não queria pensar, estava profundamente infeliz. Precisa pensar noutra estratégia para se impor em Lagoa Florida. Na primeira tentativa caiu fragorosamente, para ser mais claro, eu fora um tremendo fracasso como discípulo do grande mestre.
Horácio
Otacir Amaral Nunes.
Campo Grande/MS.
NOSSO LAR
André Luiz
(Décima Quarta Parte)
Continuamos a seqüência resumida da obra “Nosso Lar”, de André Luiz, psicografada pelo médium Francisco C. Xavier e publicada pela editora da Federação Espírita Brasileira. Questões preliminares
A. Em que consistem as Trevas?
R.: É de Lísias esta frase: “Chamamos Trevas às regiões mais inferiores que conhecemos”. Há também princípios de gravitação para os Espíritos, como ocorre com os corpos materiais. A alma esmagada de culpas não pode subir à tona do lago maravilhoso da vida. As aves livres ascendem às alturas; as que se embaraçam no cipoal sentem-se tolhidas no vôo, e as que se prendem a peso considerável são meras escravas do desconhecido. O abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde e s t e j a d i r i g i n d o os próprios passos.(Obra citada, cap. 44, págs. 244 a 246.)
B. Há noivado no plano espiritual?
R.: Sim. Existe noivado nos círculos espirituais e ele é muito mais belo do que na Terra, onde os desejos e os estados inferiores abafam as belezas do amor puro. (Obra citada, cap. 45, págs. 248 e 249.)
C. Que música se podia ouvir no Campo da Música?
R.: Nas extremidades do Campo havia músicas para todos os gostos. Imperava, porém, no centro a música universal e divina, a arte santificada por excelência, que atrai multidões de Espíritos, ao contrário do que se verifica na Terra. (Obra citada, cap. 45, págs. 249 a 252.)
Texto para leitura
84. As Trevas – “Chamamos Trevas às regiões mais inferiores que conhecemos”, explicou Lísias. Há Espíritos que, preferindo caminhar às escuras, pela excessiva preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios. Há também princípios de gravitação para os Espíritos, como ocorre com os corpos materiais. A alma esmagada de culpas não pode subir à tona do lago maravilhoso da vida. As aves livres ascendem às alturas; as que se embaraçam no cipoal sentem-se tolhidas no vôo, e as que se prendem a peso considerável são meras escravas do desconhecido. O abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos. (Cap. 44, pp. 244 a 246)
85. Noivado espiritual – André ficou sabendo que existe noivado nos círculos espirituais e ele é muito mais belo do que na Terra, onde os desejos e os estados inferiores abafam as belezas do amor puro. Lísias e Lascínia estavam noivos e pretendiam, em breve, unir-se em matrimônio. O casal já experimentara muitos fracassos nas experiências materiais, mas Lísias esclareceu que todos os desastres do passado tiveram origem na sua imprevidência e absoluta falta de autodomínio. (Cap. 45, pp. 248 e 249)
86. Campo da Música – Luzes de indescritível beleza banhavam extenso parque, onde se ostentavam encantamentos de verdadeiro conto de fadas. Era o Campo da Música, cujo ingresso foi pago por Lísias . Gr ande número de passeantes, em torno de gracioso coreto, ouvia uma orquestra de reduzidas figuras executar música ligeira. Nas extremidades do Campo havia músicas para todos os gostos. Imperava, porém, no centro a música universal e divina, a arte santificada por excelência, que atrai multidões de Espíritos, ao contrário do que se verifica na Terra. O elemento feminino aparecia na paisagem revelando extremo apuro de gosto individual, sem desperdício de adornos. Grandes árvores, diferentes das que se conhecem na Terra, guarneciam belos recintos, iluminados e acolhedores. Nas palestras, nada de malícia ou de acusações. Discutia-se o amor, a cultura intelectual, a pesquisa científica , a filosofia edificante, mas todos os comentários tendiam à esfera elevada do auxílio mútuo, sem qualquer atrito de opinião. Em palestras numerosas, viam-se referências a Jesus e ao Evangelho. Aquela sociedade otimista encantou André Luiz. Lísias explicou, então, que os orientadores em harmonia da colônia absorviam raios de inspiração nos planos mais altos e os grandes compositores terrestres são, por vezes, levados a esferas como “Nosso Lar”, onde recebem algumas expressões melódicas, para depois transmiti-las, por sua vez, aos ouvidos humanos. (Cap. 45, pp. 249 a 252)
87. Saudades do lar terreno – Um ano havia-se passado em trabalhos construtivos. André aprendera a ser útil, encontrara o prazer do serviço, experimentara crescente júbilo e confiança, mas ainda não voltara ao lar terrestre. A saudade, evidentemente , doía–lhe muito. Por isso, à medida que se consolidava seu equilíbrio emocional, intensificava-se nele a ansiedade de rever os seus. (Cap. 46, pp. 253 e 254)
88. A volta da mãe de André – Em setembro de 1940, sua mãe – que vez por outra o visitava – comunicou-lhe o propósito de voltar à Terra. André protestou. Não entendia por que sua mãe voltaria à carne agora, sem necessidade imediata. Ela lhe explicou então que Laerte, seu ex-esposo, transformara-se num cético de coração envenenado e que todos os esforços que ela fez para reerguê-lo haviam sido improfícuos. Ora, Laerte não poderia persistir em semelhante posição, sob pena de mergulhar em abismos mais profundos. E ela não podia ficar a distância. Depois de estudar detidamente o assunto, concluiu que, se ela não podia trazer o inferior para o superior, poderia fazer o contrário: Laerte seria de novo seu marido, e as entidades que o obsidiavam seriam suas filhas. Ele, por sinal, já havia sido encaminhado à reencarnação na semana anterior. Revelando o desejo de fugir das mulheres que ainda o subjugavam, essa disposição foi aproveitada para jungi-lo à nova situação. Se não fosse a Proteção Divina por intermédio de guardas espirituais, talvez as infelizes irmãs lhe subtraíssem a oportunidade da nova encarnação. André estranhou o fato e perguntou se somos simples joguetes em mãos inimigas. Sua mãe respondeu-lhe: “Essas interrogações, meu filho, devem pairar em nossos corações e em nossos lábios, antes de contrairmos qualquer débito, e antes de transformarmos irmãos em adversários para o caminho. Não tomes empréstimos à maldade...” (Cap. 46, pp. 254 a 258)
Frases e apontamentos importantes
CLI I . Não esqueçamos que todo homem é semente da divindade. Ataquemos a execução de nossos deveres com esperança e otimismo, e estejamos sempre convictos de que, se bem fizermos a nossa parte, podemos permanecer em paz, porque o Senhor fará o resto. (Benevenuto, cap. 43, pág. 241)
CLIII. Quando nos reunimos àqueles a quem amamos, ocorre algo de confortador e construtivo em nosso íntimo. É o alimento do amor. Quando numerosas almas se congregam no círculo de tal ou qual atividade, seus pensamentos se entrelaçam, formando núcleos de força viva, através dos quais cada um recebe seu quinhão de alegria ou sofrimento, da vibração geral. (Lísias, cap. 44, pág. 242)
CLIV. No planeta, o problema do ambiente é sempre fator ponderável no caminho de cada homem. Cada criatura viverá daquilo que cultiva. Quem se oferece diariamente à tristeza, nela se movimentará. (...) Das Reuniões de fraternidade, de esperança, de amor e de alegria, sairemos com a fraternidade , a esperança , o amor e a alegria de todos; mas, de toda assembléia de tendências inferiores, em que predominam o egoísmo, a vaidade ou o crime, sairemos envenenados com as vibrações destrutivas desses sentimentos. (Lísias, cap. 44, pp. 242 e 243)
CLV. Quando há compreensão recíproca, vivemos na antecâmara da ventura celeste, e, se permanecemos em desentendimento e maldade, temos o inferno vivo. (André Luiz, cap. 44, pág. 243)
CLVI. Considere as criaturas como itinerantes da vida. Alguns poucos seguem resolutos, visando ao objetivo essencial da jornada. São os Espíritos nobilíssimos, que descobriram a essência divina em si mesmos, marchando para o alvo sublime, sem vacilações. A maioria, no entanto, estaciona. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
CLVII. Os primeiros seguem por linhas retas. Os segundos caminham descrevendo grandes curvas. (...) Repetindo marchas e refazendo velhos esforços, ficam à mercê de inúmeras vicissitudes. Assim é que muitos costumam perder-se em plena floresta da vida... Classificam-se aí os milhões de seres que perambulam no Umbral. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
CLVIII. Outros, preferindo caminhar às escuras, pela preocupação egoística que os absorve, costumam cair em precipícios, estacionando no fundo do abismo por tempo indeterminado. É a essas regiões mais inferiores que chamamos Trevas. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
CLIX. Em qualquer lugar, o Espírito pode precipitar-se nas furnas do mal, salientando-se, porém, que nas esferas superiores as defesas são mais fortes, imprimindo-se, consequentemente, mais intensidade de culpa na falta cometida. (Lísias, cap. 44, pág. 244)
C L X . A vida palpita nas profundezas dos mares e no âmago da terra. Além disso, há princípios de gravitação para o Espírito, como se dá com os corpos materiais . (...) É claro que a alma esmagada de culpas não poderá subir à tona do lago maravilhoso da vida. (Lísias, cap. 44, pág. 246)
CLXI. Quem estime viver exclusivamente nas sombras, embotará o sentido divino da direção. Não será demais, portanto, que se precipite nas Trevas, porque o abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os próprios passos. (Lísias, cap. 44, pág. 246)
CLXII. O amor sublime vive no corpo mortal, ou na alma eterna? No círculo terrestre, o amor é uma espécie de ouro abafado nas pedras brutas. Tanto o misturam os homens com as necessidades, os desejos e estados inferiores, que raramente se diferenciará a ganga do precioso metal. (Lísias, cap. 45, pp. 248 e 249)
CLXIII. O noivado é muito mais belo na espiritualidade. Não existem véus de ilusão a obscurecer-nos o olhar. Somos o que somos. (Lísias, cap. 45, pág. 249)
LEMBRETE IMPORTANTE:
Para aqueles que viajam para cidades do interior do Estado, ou aqueles que se dirigem a Capital, que são espíritas ou simpatizantes, não esqueçam de consultar antes de viajar o site: www.luzesdoamanhecer.com, onde terá endereço dos principais centros espíritas do Estado.
Na Capital, pode escolher o dia e horário de palestras, evangelização infantil e tratamento de cura. Em qualquer caso visite as casas espíritas, mesmo porque as experiências dos outros sempre enriquece.
Caso saiba de alguma Casa Espírita que abriu recentemente e queira que conste o endereço na internet e/ou receber nosso Jornal o E-mail é: otaciramaraln@hotmail.com.
20 ANOS CEGO
Há muito tempo atrás, um casal de idosos que não tinham filhos, morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila, alegre, e ambos se amavam muito.
Eram felizes. Até que um dia...
Aconteceu um acidente com a senhora.
Ela estava trabalhando em sua casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas atingem todo o seu corpo.
O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura, quando a vê coberta pelas chamas e imediatamente tenta ajudá-la.
O fogo também atinge seus braços e, mesmo em chamas, consegue apagar o fogo.
Quando chegaram os bombeiros já não havia muito da casa, apenas uma parte, toda destruída.
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.
Ainda em seu leito a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois estava toda deformada, queimara todo o seu rosto.
Chegando ao quarto de sua senhora, ela foi falando:
-Tudo bem com você meu amor?
-Sim, respondeu ele, pena que o fogo atingiu os meus olhos e não posso mais enxergar, mas fique tranqüila amor que sua beleza está gravada em meu coração para sempre.
Então triste pelo esposo, a senhora pensou consigo mesma:
"Como Deus é bom, vendo tudo o que aconteceu a meu marido, tirou-lhe a visão para que não presencie esta deformação em mim.
As chamas queimaram todo o meu rosto e estou parecendo um monstro.
E Deus é tão maravilhoso que não deixou ele me ver assim, como um monstro
Obrigado Senhor!"
Passado algum tempo e recuperados milagrosamente, voltaram para uma nova casa, onde ela fazia tudo para o seu querido e amado esposo, e o esposo agradecido por tanto amor, afeto e carinho, todos os dias dizia-lhe:
Como Eu Te Amo.
Você é linda demais.
Saiba que você é e será sempre, a mulher da minha vida!
E assim viveram mais 20 anos até que a senhora veio a falecer.
No dia de seu enterro, quando todos se despediam da bondosa senhora, veio aquele marido com os olhos em lágrimas, sem seus óculos escuros e com sua bengala nas mãos.
Chegou perto do caixão, beijou o rosto acariciando sua amada, disse em um tom apaixonante:
-"Como você é linda meu amor, eu te amo muito".
Ouvindo e vendo aquela cena um amigo que esta ao seu lado perguntou se o que tinha acontecido era milagre.
Pois parecia que o velhinho parecia enxergar sua amada.
O velhinho olhando nos olhos do amigo, apenas falou com as lágrimas rolando quente em sua face:
-Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando vi minha amada esposa toda queimada e deformada, sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira.
Foram vinte anos vivendo muito felizes e apaixonados!
Foram os 20 anos mais felizes de minha vida.
E emocionou a todos os que ali estavam presentes.
CONCLUSÃO
Na vida temos de provar que amamos!
Muitas vezes de uma forma difícil ...
E, para sermos felizes, temos de fechar os olhos para muitas coisas, mas o importante é que se faça única e intensamente com AMOR!
FATOR POSITIVO
Nós somos parte do solo que cultiva o trigo transformando logo depois em pão para saciar a fome da criatura humana que depende de nossa missão divina, criando as oportunidades para cada um organizar-se na mesa, enquanto se cria a sua coragem para seguir em frente, perseguindo os sonhos da esperança de crer na plenitude da vida enquanto valida os seus projetos individualizando a sua parte no programa único da construção divina, onde cada criatura se envolve para desenvolver determinada atividade na modalidade de fazer crescer no homem a sua fé e sua transformação no poder curador do espírito enquanto devolve os seus tributos divinos em favor daqueles que ainda enfrentam a crise da dor e do sofrimento.
O homem é capaz de doar de si próprio, a vida e a sua causa por vontade de limitar-se às súplicas do amor de Deus, para vencer qualquer dificuldade que encontra no caminho...
Transforma a água em vinho e faz os mortos acordarem para a vida futura, dando de si a chama da luz que clareia o caminho e aquece o coração daquele que fica muitas vezes, chorando a saudade imortal do desencontro que fatalmente transfere toda a sua esperança para a prática do bem, lembrando em Jesus que há muitas moradas na casa do Pai Celestial, garantindo dessa forma uma transformação íntima enquanto abre o coração, transformando-o numa fonte de água cristalina, divinizada pelo amor que sente ao tocar as mãos estendidas em sua direção pedindo pelo pão que está à mesa, e farta o bem amado com a técnica eficaz do aprendizado de Jesus, garantindo-lhe que as portas dos céus permanecem abertas para todos aqueles que acreditam que a vida embora difícil se transforme momentaneamente num jardim florido onde as rosas perfumadas lembram o cheiro da esperança do mundo espiritual.
Todos somos partes da ciência que transforma o veneno, edifica a cura na criatura enferma, levanta vôo em busca de outras vidas, mas também produzimos armas poderosas com o átomo violando o sentido único da vida, e promovemos guerras violentas e surdas aos apelos da paz, para apenas confirmar a nossa vaidade em acreditar que o poder de Deus não tem força para derrotar a força das trevas que escurecem o corpo e a alma daqueles, que furiosos proclamam a sua própria república, desorganizada e surda aos apelos de seus povos, que sofrem da indiferença e da crueldade de seus representantes legais, enquanto cresce a ira dos anjos para fortalecer as mãos e dar coragem para que sejamos os agricultores do futuro, garantindo como fator único a nossa esperança de que a vida possa melhorar.
Fortes e corajosos!
Grandes e evangelizadores, esperançosos podem transformar o mar em misericórdia divina, dando à terra dos homens a oportunidade de libertar seus espíritos iluminados, condicionando a paz que um dia conquistará toda criatura, alterando a rota da colisão.
A arte da ciência será a cura do corpo associando o espírito imortal em cada criatura doente que precisa de amparo e remédio espiritual para cicatrizar as suas feridas que são frutos do tempo em que não semeou e tão pouco colheu, perdendo as oportunidades do cultivo.
Somos o espírito da vida que retorna para a vida, acreditando nessa potência cósmica que pode garantir essa paz que tanto esperamos.
Alessandro Martins
Mensagem recebida pelo médium João de Deus, em reunião pública do dia 25/08/2011, no Grupo Espírita da Prece em Campo Grande/MS.
A FÁBULA DO PORCO-ESPINHO
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
A Moral da História
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, sobrepondo-os às qualidades. Afinal, "espinhos" todos nós temos.
NOVO SENTIDO DE VIVER
Diuturnamente, não somos apenas frequentadores do bazar de idéias dos outros. Somos também canais para eles.
Observe você mesmo, cada manhã. Acorda, como se estivesse nascendo de novo para o mundo, mas decorridos instantes, recebe você o noticiário do dia, seja pelos familiares ou pelos órgãos informativos da hora e, mecanicamente você se transfigura, via de regra, no interprete ou transmissor dos assuntos em foco, muitas vezes sem o devido discernimento.
No domínio do exemplo, dá-se o mesmo. Você nota alguém fazendo algo e se esse alguém conta com a sua simpatia a breve tempo, quase sempre, enxerga-se você no campo da imitação.
Em suma, se nos examinamos com sinceridade, reconhecer-nos-emos na posição do veículo constante ou temporário de pensamentos e costumes alheios.
O estabelecimento dessa realidade cria em nós um novo sentido de viver. Temos vontade a manejar sob nosso controle e por isso é perfeitamente possível identificar a natureza das correntes de idéias que nos procuram, através de fatos e opiniões, e aproveitá-las para o bem.
Podemos dar consciência aos canais de nossa vida, ficando-lhes o ponto de origem ou fiscalizando-lhes as ligações.
Chamados à causa da vontade e do bem, alcemos corações e mentes ao Alto, de modo a nos erigirmos em transmissores da paz, suscetíveis de espalhar elementos edificantes de que sejamos portadores, policiando cérebro, ouvido e anotações pessoais, porquanto, pensamos do que vemos, falamos do que ouvimos e fazemos do que observamos.
A fim de sermos canis da Espiritualidade Superior, imprescindível procuremos enxergar, escutar e raciocinar par ao bem comum.
Não se faz preciso o desenvolvimento mediúnico para que uma pessoa se converta em interprete dos Espíritos. Bastará nossa inclinação para a luz ou para a sombra, e seremos induzidos a receber e a distribuir pela usina da mente, sombra ou luz.
Despertemos para semelhante fato de nossa vida de espíritos. Encarnados ou desencarnados, refletimo-nos naturalmente uns aos outros.
Estude o mimetismo espiritual em você próprio.
Que corrente de opinião você acompanha?
De que assunto mais gosta?
Que é que você transmite a quem lhe ouve as palavras?
Que tipo de informações mais prefere?
Pense de você, como sendo um canal para os outros e com facilidade verificará a urgente necessidade de nos vincularmos à influência do Cristo para sermos com ele, entre as criaturas irmãs os construtores tranqüilos do esperado Reino de Deus.
André Luiz
Mensagem psicografada pelo médium Francisco C. Xavier.
VICIAÇÃO ALCOÓLICA
Sob qualquer aspecto considerado, o vício – esse condicionamento pernicioso que se impõe como uma “segunda natureza” constritora e voraz – deve ser combatido sem trégua desde quando e onde se aloje.
Classificado pele leviandade de muitos dos seus aedos como de pequeno e grande porte, surge com feição de “hábito social” e se instala em currículo de longo tempo, que termina por deteriorar as reservas morais, anestesiando a razão e ressuscitando com vigor os instintos primevos de que se deve o homem se libertar.
Insinuadamente, a princípio perturba os iniciantes e desperta nos mais fracos curiosa necessidade de repetição, na busca enganosa de prazeres ou emoções inusitadas, conforme estridulam os aficionados que lhe padecem a irreversível dependência.
Aceito sob o acobertamento da impudica tolerância, seu contágio destrutivo supera o das mais virulentas epidemias, ceifando maior numero de vidas do que o câncer, a tuberculose, as enfermidades cardiovasculares adicionados...Inclusive, mesmo na estatística obituária dessas calamidades da saúde, podem-se encontrar como causas preponderantes os predisponentes as matrizes de muitos vícios que se tornaram aceitos e acatados qual motivo de relevo e distinção...
Os vitimados sistemáticos pela viciação escusam-se abandoná-la, justificando que o seu é sempre um simples compromisso de fácil liberação em considerando outros de maior seriedade,que, examinados, à sua vez, pelos seus sequazes, se caracterizam, igualmente, como insignificantes.
Há quem a relacione como de conseqüência secundária e de imediata potencial aniquilante. Obviamente situam suas compressões, como irrelevantes em face de “tantas coisas piores”... e argumentam: “antes este”, como se um mal pudesse ter sopesadas, avaliadas e discutidas as vantagens decorrentes da sua atuação...
Indiscutivelmente, a ausência de impulsão viciosa no homem dá-lhe valor e recursos para realizar e fruir os elevados objetivos da vida, que não podem ser devorados pela irrisão das vacuidades.
A vinculação alcoólica, por exemplo, escraviza a mente, desarmonizando-a e envenena o corpo, deteriorando-o. tem início através do aperitivo inocente, quão dispensável, que se repete entre sorrisos e se impõe como necessidade, realizando a incursão nefasta, que logo se converte em dominação absoluta, desde que aumenta de volume na razão direta em que consome.
Os pretextos surgem e se multiplicam para as libações: alegria, frustração, tristeza, esperança, revolta, mágoa, vingança, esquecimento... Par uns se converte em coragem, para outros em entusiasmo, invariavelmente impondo-se dominador incoercível. Emulação para práticas que a razão repulsa, o alcoolismo faz supor que sustenta os fracos, que tombam em tais urdiduras, quando, em verdade, mais os debilita e arruína.
Não fossem tão graves, por si só, os danos sociais que dele decorrem, transformando cidadãos em párias, jovem em vergados anciãos precoces, profissionais de valor em trapos morais, moçoilas e matronas em torpes simulacros humanos, aceitos e detestados, acatados e temidos nos sítios em que se pervertem o caminho da total sujeição, que conduz, quando se dispõe de moedas e Sanatórios distintos e em contrário, às sarjetas hediondas, em ambos os casos avassalados por alienações dantescas, culmina em impor os trágicos autocídios, por cujas portas buscam, tais enfermos, soluções insolváveis para os problemas que criaram espontaneamente para si próprios... não acontecendo a queda espetacular no suicídio, este se dá por processo indireto, graças à sobrecarga destrutiva que o alcoólatra ou simples cultivador da alcoolofilia depõe sobre a tecelagem de elaboração divina, que é o corpo. E quando vem a desencarnação, o que é também doloroso, não cessa a compulsão viciosa, nascendo dramas imprevisíveis do outro lado do túmulo, em que o espírito irresponsável constata que a morte não resolveu os problemas nem aniquilou a vida...
Nesse capítulo convém considerarmos que a desesperada busca ao álcool – ou substancias outras que dilaceram a vontade, desagregam a personalidade, perturbam a mente – pode ser, às vezes, inspirada por processos obsessivos, culminando sempre, porém, por obsessões infelizes, de conseqüências imprevisíveis.
A pretexto de comemorações, festas, decisões, não te comprometas com o vicio.
O oceano é feito de gotículas e as praias imensuráveis, de grãos.
Liberta-te do conceito “hoje só”, quando impelido a comprometimento pernicioso e não te facultes: “apenas um pouquinho”, porquanto, uma picada que injeta veneno letal, não obstante pequena dose, produz a morte imediata.
Se estás bafejado pela felicidade, sorve-a com lucidez.
Se te encontras visitado pela dor, enfrenta-a, abstêmio e forte.
Para qualquer cometimento que exija decisão, coragem, equilíbrio, definição, valor, humildade, estoicismo, resignação, recorre à prece, mergulhado, na reflexão, o pensamento, e haurirás os recursos preciosos para a vitória em qualquer situação, sob qual seja o impositivo.
Nunca te permitas a assimilação do vício, na suposição de que dele te libertarás quando queiras, pois que se os viciados pudessem querer não estariam sob essa violenta dominação.
Joanna de Angelis
Do livro “Após a Tempestade” de Divaldo Pereira Franco, Ed. Livraria Esp. Alvorada Editora.
MAIS OU MENOS
A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa casa mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar um volta e sentir que tudo esta mais ou menos.
TUDO BEM!
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum.
É amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Pensamentos
De Francisco Cândido Xavier.
SEGUINDO EM FRENTE
Renova-te e segue adiante, trabalhando e servindo. E à medida que avances, caminho a fora entre a bênção de compreender e o contentamento de ser útil, perceberás que todos os obstáculos e sombras de ontem se fizeram lições e experiências, enriquecendo-te o coração de segurança e de alegria, para que sigas em paz, no rumando de conquistas imperecíveis, ante o novo amanhecer.
Emmanuel
Do livro “Ceifa de Luz” de Francisco Cândido Xavier.
AUXÍLIO MAIS AMPLO Deus protege todas as criaturas, mas, se detêm a auxiliar mais amplamente aqueles que amam os maus, promovendo-lhes sem alarde a renovação para o Bem.
Emmanuel
Do livro “Semente de Mostarda” de Francisco Cândido Xavier.
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